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Esporte Com dificuldade para garantir fiança, ex-presidente da CBF teme voltar à prisão comum

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A companhia foi constituída em 2012, ano em que o cartola assumiu a CBF (Foto: Divulgação)

A novela iniciada com a divulgação do maior escândalo da história da Fifa e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), em maio de 2015, se aproxima de capítulo relevante. A um dia de terminar o prazo concedido pela Justiça dos Estados Unidos para José Maria Marin apresentar carta de crédito de 2 milhões de dólares (8 milhões de reais), parte do acordo para permanecer em prisão domiciliar no país, advogados e familiares do ex-presidente da CBF ainda encontram dificuldade para conseguir o documento.

A carta faz parte da fiança de 15 milhões de dólares, que inclui a garantia do apartamento em Nova York, onde ele vive sob vigilância, e o pagamento de 1 milhão de dólares em dinheiro (4 milhões de reais), ambos já efetuados. Se ele não cumprir o acordo (caso de fuga, por exemplo), o valor da carta de crédito é resgatado pelo governo dos EUA.

Se não entregar a carta até esta sexta-feira (15), Marin deve perder o direito de viver no apartamento e ser transferido para uma penitenciária. Essa hipótese preocupa sua família, já que ele esteve deprimido no período de mais de cinco meses em que ficou preso na Suíça. O ex-presidente da CBF foi extraditado para os EUA em 3 de novembro.

Marin é acusado pelos EUA de participar de esquema de subornos para a comercialização de jogos e direitos de marketing de competições, o que ele nega. O grande obstáculo para a obtenção da carta é que a promotoria norte-americana exige que o documento tenha o aval de uma instituição dos EUA.

De acordo com um de seus advogados, Mauro de Morais, Marin não pode pegar o empréstimo diretamente nos EUA por não ser cidadão do país. Depende assim de carta emitida por empresa brasileira que, depois, seja garantida por outra instituição no país em que está preso. Morais admite que não está fácil obter o documento.

O advogado afirma que a dificuldade em conseguir a carta de crédito não significa que Marin não possa dar garantias. Imóveis do ex-cartola estão à venda para tentar obter liquidez, mas os bens também podem ser incluídos nas negociações. (Folhapress)

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