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Geral Condenado na França, professor da Universidade do Rio de Janeiro nega ligação com terrorismo

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Hicheur, 39 anos, está no país desde 2013. (Foto: Reprodução)

O professor de física da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Adlène Hicheur, que cumpriu pena na França entre 2009 e 2012 por “associação com criminosos com vistas a planejar um atentado terrorista”, se defendeu por carta e afirmou que está sendo “incriminado de forma injusta”. O físico franco-argelino classificou as informações sobre sua ligação com a rede terrorista Al Qaeda como “antigas e já esclarecidas”.

“Fui preso pela polícia francesa no fim de 2009 e a única justificativa desta minha detenção foram minhas visitas aos chamados sites islâmicos subversivos. Fui privado da minha liberdade por dois anos”, disse o professor, que nasceu na Argélia e se naturalizou francês.

Reportagem publicada pela revista Época nesse fim de semana mostrou que Hicheur, 39 anos, está no país desde 2013, recebe uma bolsa do governo federal para desenvolver pesquisas e atua como professor-visitante da instituição.

O físico foi preso em 2009 por trocar e-mails que falavam em atentados terroristas. Julgado em 2012, ele foi condenado a cinco anos de prisão, incluídos na pena o tempo que já passara no cárcere até 2009. O julgamento, porém, não conseguiu levantar indícios nem provas de que ele tenha tomado ações concretas a respeito dos comentários que fez nos e-mails.

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