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Mundo Confira os 12 erros que os brasileiros cometem em Orlando e como evitá-los

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Orlando é uma cidade norte-americana enorme e cheia de atrações. (Foto: Reprodução)

É nos detalhes que mora o sucesso de uma viagem a Orlando, cidade enorme e cheia de atrações que, se bem entendida, rende férias memoráveis para toda a família. Veja quais são os principais erros que os brasileiros cometem na cidade e como escapar deles

Alugar carro para todos os dias 
Não prrecisa e encarece a viagem. Só para estacionar nos parques são US$ 20 por dia. Planeje as férias em dois blocos: um para a Disney (4 parques); outro para Universal (2 parques), Sea World (3 parques) e compras. No bloco Disney, fique em um dos 25 hotéis do complexo; transfer do ou para o aeroporto, ônibus, ferryboats e monorail aos parques e Disney Springs são gratuitos para hóspedes.

No outro bloco, mude-se para um hotel dentro da Universal (como o Loews Portofino, na foto) para ter ônibus e barcos gratuitos para os parques, City Walk e SeaWorld; alugue carro por 3 a 4 dias (Discovery Cove, Busch Gardens Tampa e outlets). Alguns hotéis da International Drive têm transfers para atrações; consulte antes de reservar.

Dois passeios em um dia
Não dá. Cada passeio em Orlando ocupa um dia inteiro. À noite, faça mais alguma coisinha: explorar Universal City Walk, Disney Springs (foto), a International Drive ou Downtown Orlando, jantar num restaurante bacana, ver um show.

Acordar tarde
Parques abrem entre 9 e 10 horas; hóspedes de alguns dos hotéis dentro dos complexos têm direito a uma hora extra de diversão no começo do dia, quase sem fila. Ou seja: programe o despertador e pule cedo da cama, com tempo inclusive para tomar o café da manhã com calma. Os dias pedem energia.

Programar parque todo dia 
Acredite, ninguém aguenta, muito menos as crianças. Você acorda cedo, caminha muito, pula os almoços e, ao fim do terceiro dia, está esgotado. Encaixe um dia de “folga” a cada dois ou três de parque para relaxar na piscina do hotel (na foto, o Cabana Bay, na Universal) ou casa alugada, comer sem pressa e dormir mais. Férias, lembra?

Correria para ver tudo 
Faça escolhas e priorize os parques de que faz questão. Em 7 dias inteiros, por exemplo, cabem no máximo 5 parques. Repassando: um dia inteiro para cada parque, um dia de pausa a cada dois ou três de parque, outro dia inteiro (ou mais) só para as compras. Mais corrido que isso, vai sobrar frustração e sensação de dinheiro mal gasto.

Só andar em grupo
A dica vale para turmas grandes. A combinação de muita gente com energia e interesses distintos pode causar conflitos e impedir que cada um veja o que mais deseja. O resultado são expectativas frustradas. Que tal, por exemplo, deixar os adolescentes à vontade e marcar pontos de encontro a cada duas horas?

Não planejar os gastos diários
Somados no fim do dia, lanches e souvenirs custam um dinheirão. Durante o planejamento, a família deve estabelecer um teto diário de gastos com extras, por pessoa. Crianças maiores e adolescentes podem gerenciar pessoalmente essa verba – vale dar dicas para que economizem um pouco por dia para comprar aquele boneco de Star Wars. Supermercados como Target e Walmart são ótimos para comprar lembrancinhas temáticas gastando menos.

Subestimar os dias de compras
O outlet Vineland Premium, perto da Disney, tem 160 lojas; o International Premium, colado no Universal, tem 180. O shopping The Mall at Millenia (perto do Universal; foto) tem 150 lojas e o The Florida Mall (no meio do caminho) tem 250. Ou seja, nada que possa ser visto numa passadinha. No máximo, dois por dia – e já vai ficar corrido.

Foco demais nos Outlets. Ou de menos
Outlet não é lugar para ser específico. Faça listas, pesquise antes os preços (para ter parâmetro de comparação), mas seja genérico e flexível. É mais fácil encontrar um bom tênis de corrida que o tênis tal, da marca tal. Gostou, o preço está razoável, compre. Você não vai achar a loja de novo ou não terá forças para voltar até ela.

Comprar ingressos lá mesmo
Todos os grupos de parques têm pacotes com descontos para múltiplos ingressos, mais de um dia e compras feitas pela internet. Estudar as opções com antecedência e atenção pode ser chato, mas rende economia.

Levar carrinho de bebê
A indenização média nas empresas aéreas por um carrinho de bebê perdido é de US$ 150. O aluguel do carrinho nos parques começa em US$ 15 por dia. Comprado em supermercados como Walmart e Target, um modelo simples e leve sai por US$ 14,99 (mais imposto). Deixe o seu em casa.

Usar salto alto (ou sapatênis)
É sério. Brasileiros são facilmente reconhecíveis nos outlets pelos calçados que usam, não exatamente apropriados para dias de longas caminhadas. Invista em conforto: o tênis esportivo é o melhor amigo do turista em Orlando. À noite, para o jantar ou show, vá lá: está liberado (mas é quase sempre dispensável).

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