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Estilo Conheça os cinco hotéis que já foram prisões

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Saguão do hotel Liberty, em Boston, nos Estados Unidos. (Foto: Divulgação)

Um local que normalmente já teve presos e rebeliões pode virar hotel? A resposta é sim. Veja cinco hotéis que aproveitaram a antiga estrutura de prisões e transformaram as celas em quartos curiosos.

Liberty (Boston, Estados Unidos)

Ocupa o prédio de uma prisão que funcionou de 1851 a 1990. O ativista político Malcolm X foi um dos detidos no local. Há 298 quartos, sendo que 19 estão em antigas celas. Diárias a partir de US$ 395, ou R$ 1.473.

Clink 78 (Londres, Inglaterra)

Hostel localizado em um prédio de 200 anos, no bairro King’s Cross, que abrigou um tribunal e uma prisão. Há quartos com um beliche, para até duas pessoas, em antigas celas. Diárias a partir de 12,15 libras (R$ 60) nos quartos. compartilhados

Alcatraz Hotel (Kaiserslautern, Alemanha)

O nome desse hotel três estrelas, instalado em um local que foi presídio entre 1867 e 2002, faz referência à prisão de San Francisco (EUA). A recepção é atrás das grades e há 56 quartos, sendo parte deles em celas —para os quais, há chuveiros coletivos. Diárias a partir de  49 euros, ou R$ 214.

Courthouse (Londres, Inglaterra)

O hotel cinco estrelas, na região de Shoreditch, ocupa um antigo tribunal e conta com um bar onde ficava uma delegacia, chamado Jailhouse. As antigas celas foram convertidas em salas do bar, para um drinque intimista. Diárias a partir de 186,15 libras (R$ 912).

Hi-Ottawa Jail (Ottawa, Canadá)

O prédio de 150 anos desse hostel funcionou como prisão até 1972. Os hóspedes podem fazer uma visita guiada à parte superior do prédio, onde ficava o corredor da morte, e dormir em antigas celas solitárias. Diárias a partir de 70,52 dólares canadenses (R$ 202) em quarto coletivo.

Quartos secretos

O Retreat na Lagoa Azul – um refúgio com 62 suítes que fica semiescondido na paisagem acidentada dos arredores de Reykjavík – abriu há apenas três meses e já se tornou um dos lugares luxuosos mais badalados da Europa. Às margens da lagoa com aquecimento geotérmico que lhe concede o nome, ele tem janelas que vão do chão ao teto com vistas espetaculares para a rocha de lava, além de um spa que oferece massagens dentro da lagoa. Os hóspedes contam com um privilégio especialmente atraente: acesso após o horário comercial a esse espetáculo da natureza, cujas águas estão repletas de multidões durante os horários de pico.

No entanto, dentro do retiro encontra-se um espaço extremamente exclusivo que poucos visitantes saberão que existe. Com dois andares e 195 metros quadrados, a suíte Blue Lagoon (“lagoa azul”, em inglês) tem quase o triplo do tamanho de qualquer outra. Tem uma varanda privada com vista para a paisagem de lava, cozinha, sala de jantar e um quarto enorme com closet. O melhor de tudo é que a suíte tem seu próprio spa privado, com banho turco, sauna, lareira e uma área de banho privada dentro da lagoa.

O detalhe é que esta suíte luxuosa custa US$ 10.500 por noite, com uma estadia mínima de duas noites – e não aparece no site do hotel. Nenhuma fotografia, nenhuma descrição, absolutamente nada.

Suíte secreta

A suíte Blue Lagoon é uma espécie de cruzamento entre um número de telefone que não está no catálogo e um assento reservado no teatro: não é possível encontrá-lo a menos que se saiba de sua existência, e a reserva se limita a convidados. Em hotéis de alto padrão em todo o mundo, esses quartos mantidos em segredo são comuns, e os motivos de sua existência são tão variados quanto os quartos em si.

De acordo com Már Másson, diretor de marketing do hotel, a suíte Blue Lagoon foi planejada como o melhor refúgio possível. Para aqueles que querem passar despercebidos, uma entrada privativa e um heliporto nas proximidades permitem conexões particulares e discretas direto do Aeroporto Internacional de Keflavík.

“Ninguém precisa saber que você está lá”, diz ele. “A suíte não é visível para outros hóspedes e não há nada que indique a existência dela.”

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