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Dicas de O Sul Curta Nova York no frio: dicas de passeios, restaurantes e lojas para curtir a cidade

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Patinar no gelo é uma das muitas possibilidades. (Foto: Divulgação)

A onda de frio que assolou os Estados Unidos no início do mês foi um pouco exagerada, mas, de modo geral, grandes centros turísticos oferecem uma infinidade de oportunidades de passeios – mas diferentes daqueles dos meses mais quentes.

Nova York não é exceção. Na realidade, as ruas de Manhattan parecem ficar ainda mais cheias entre dezembro e março. E tem programa para todas as idades e interesses, da clássica patinação no gelo do Rockfeller Center ao escaldante lámen do Momofuku, do chef celebridade David Chang, que aquece o coração até de quem sai despreparado para as temperaturas abaixo de zero.

Confira um guia do que fazer na cidade nessa época friorenta. Uma dica fundamental: não dá para ficar parado, ou você congela (e fuja do topo do Empire State Building, é frio demais).

Antes de tudo, tanto no inverno quanto no verão, vale investir no MetroCard (U$ 33, sete dias, acesso ilimitado). O trânsito de Nova York é uma loucura e, ao invés de conseguir ver a paisagem pela janela do táxi, você só vai perder tempo parado no congestionamento.

O metrô de Nova York é extenso e te leva para quase qualquer lugar. Dá para comprar o MetroCard em qualquer estação, na própria máquina. Outra vantagem: tem Wi-Fi liberado em todas as estações de metrô. Vale baixar o aplicativo do metrô no celular para facilitar o deslocamento.

Onde comer

Chelsea Market

Tanto para fugir do frio como para comer bem, uma visita ao Chelsea Market é passeio indispensável. Instalado numa fábrica bem característica do Meatpacking District, reúne tanto lojas de produtos bem ao estilo “mercadão”, de petiscos, frutos do mar e chocolates, como de restaurantes das mais variadas cozinhas, para todos os gostos.

Momofuku Noodle Bar

Nada mais reconfortante no frio que uma tigela de lámen mergulhado em caldo perfumado e fumegante. Ícone da gastronomia de Nova York e um dos maiores divulgadores do prato – macarrão submerso em caldo, normalmente de porco, escoltado por alga, lombo, vegetais e ovo –, o chef americano de origem coreana David Chang tem uma série de restaurantes na cidade, mas o seu noodle bar ( noodlebar-ny.momofuku. com) está entre os mais conhecidos. E o melhor: o preço não é de cinco-estrelas. A rede Momofuku também tem cafeterias, as Milk Bars ( milkbarstore.com), cujo chocolate quente – necessário nessa época – está na lista dos melhores de Nova York.

Freemans

Uma dica menos turística, que dificilmente estará num guia, o Freemans é um restaurante no Lower East Side que vale ser visitado tanto no inverno quanto no verão. A casa, que fica no fim de um beco enfeitado de luzinhas, ganha mais charme no frio. A decoração remete a uma taverna colonial, com várias salas escondidas e um longo balcão de bar. Peça a entrada de alcachofra gratinada e o “devils on horseback”, deliciosas ameixas secas recheadas com queijo azul e enroladas em bacon.

Parques

Central Park
Sob a neve, o principal parque de Nova York se transforma em uma das mais belas paisagens da cidade. O rinque de patinação Wollman Rink fica a 5 minutos de caminhada a partir da entrada sul na W 59th Street com 6ª Avenida. O zoológico não para no inverno: é possível ver leões marinhos, pinguins e todas as 35 espécies do zoo.

Bryant Park

No centro de Manhattan, é um parque bem menor e muito acolhedor com o grande gramado no centro que nos meses de inverno recebe uma pista de patinação. É possível patinar em meio aos arranha-céus (no caso, o Empire State Building e a emblemática Public Library), em espaço mais tranquilo que o Central Park e o concorridíssimo rinque do Rockefeller Center e, o melhor, gratuitamente.

Museus

MoMA e Whitney

Reconhecido como um dos museus de arte moderna mais influentes do mundo, o MoMA tem um acervo amplo, com obras de artistas conhecidos, como Picasso e Van Gogh, mas muito espaço para mostras alternativas. Às sextas-feiras, entre 16h e 20h, a entrada é gratuita.

Guggenheim e The Frick Collection

Projetado por Frank Lloyd Wright, o Guggenheim é mais conhecido, com uma coleção permanente de artistas como Cézanne, Gauguin, e Kandinsky. Já o Frick é menos mainstream, mas tem obras de Rembrandt, Renoir e Goya que pertenciam ao magnata Henry Clay Frick, expostas em sua antiga residência, construída em 1914.

Compras

Dinosaur Hill

A loja de brinquedos Dinosaur Hill, na 9th Street com 2nd Avenue, é um paraíso repleto de brinquedos artesanais de vários cantos do mundo.

Dylan’s Candy Bar

Na Union Square, no prédio que abrigou a Factory de Andy Warhol, a loja de doces é uma festa. Além das guloseimas, a decoração colorida e chamativa é outro atrativo.

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