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Por Redação O Sul | 28 de maio de 2017
As acusações dos executivos da JBS atingiram até pessoas próximas a Michel Temer que estão longe da política. O policial militar aposentado João Batista Lima Filho, conhecido como coronel Lima, ligado a Temer desde os anos de 1980, teria recebido R$ 1 milhão do valor pago pelo PT para comprar o apoio do PMDB a Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2014.
Lima é um dos três amigos mais íntimos do presidente, ao lado de José Yunes – ex-assessor especial da Presidência que deixou o cargo em dezembro após um executivo da Odebrecht revelar que ele recebeu R$ 1 milhão em 2014 – e de Wagner Rossi, também citado na delação da JBS. Há também o deputado Rodrigo Rocha Loures e ex-assessores especiais Sandro Mabel e Tadeu Filippelli.