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Você viu? Dentista gato dá dicas para evitar problemas bucais com beijos no Carnaval

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Antônio Verrastro (Foto: Reprodução)

Carnaval é tempo de folia na Avenida, bloquinhos e muita paquera. Nesse clima de paixão no ar, há também intensa troca de beijos entre os foliões. Para aproveitar esse momento da melhor maneira, o dentista Antônio Verrastro deu algumas dicas para aproveitar a festa sem problemas durante e após aquele amor de Carnaval.

Entre os conselhos, ele conta como se alimentar de forma correta para aguentar o ritmo e, ao mesmo tempo, não afastar a paquera por causa do mau hálito.

“É difícil estabelecer uma alimentação correta nessa época porque ninguém tem preocupação com isso. Os alimentos ricos em fibras, como frutas e grãos, são bem-vindos, mas, quem não tiver essa disponibilidade, a hidratação com água ajudará a amenizar o mau hálito”, afirma ele.

Antônio ainda destaca alguns “vilões” nesse quesito. “A bebida alcoólica, o cigarro e a não higienização dos dentes com certeza irão agravar a condição do mau hálito”, afirma o especialista, que indica, além da boa hidratação, balas e chicletes para driblar esse inconveniente. “De preferência, sem açúcar”, pontua.

O dentista também fala sobra a mononucleose, conhecida como doença do beijo. “É uma doença causada pelo vírus Epstein Barr, altamente contagiosa pela saliva. O beijo é uma grande via de contaminação e, por se tratar de doença viral, ela pode ficar incubada no hospedeiro por certo tempo e não se manifestar, assim como o vírus da herpes, que se manifesta com a queda da resistência do organismo”, explica.

Antônio dá uma dica para evitar o problema: “Época de Carnaval está relacionada com promiscuidade, as pessoas se beijam sem parar e isso pode ser um agravante para a contaminação. Então é necessário escolher muito bem o parceiro ou parceira para se relacionar.”

Ele ainda destaca outros problemas causados nesta época do ano. “Assim como a mononucleose, pode ocorrer contaminação pelo vírus da herpes, gerando lesões em aspecto de bolhas na boca e face, como também a própria doença cárie. Sem falar das DSTs, como HPV, e, em casos mais severos, HIV, entre outros”, relembra ele, frisando a necessidade da busca por tratamento odontológico ou médico para o tratamento específico em caso de contaminação.

Antônio, que vai curtir o Carnaval em Ubatuba, no litoral Norte de São Paulo, garante que não entrará para o time dos beijoqueiros e diz que só uma pessoa vai receber seus carinhos: “Minha namorada”, conta ele, que, por causa da beleza, costuma receber muitas cantadas no consultório. “Recebo, sim, mas mantenho uma postura ética”, diz.

Dentista Antônio Verrastro recebe várias cantadas (Foto: Reprodução)

Dentista Antônio Verrastro recebe várias cantadas (Foto: Reprodução)

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https://www.osul.com.br/dentista-gato-da-dicas-para-evitar-problemas-bucais-com-beijos-no-carnaval/ Dentista gato dá dicas para evitar problemas bucais com beijos no Carnaval 2017-02-24
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