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Brasil Depois de Jair Bolsonaro receber uma facada durante ato de campanha, Michel Temer pediu que a Polícia Federal reforce a segurança dos candidatos à Presidência da República

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Em reunião com ministros, o emedebista pediu "apuração rigorosa" do incidente. (Foto: EBC)

No fim da tarde dessa quinta-feira, o Palácio do Planalto informou que o presidente Michel Temer pediu que a PF (Polícia Federal) reforce a segurança dos candidatos à Presidência da República – na eleição deste ano, são 13 postulantes ao cargo. A solicitação foi feita após Jair Bolsonaro (PSL) levar uma facada na região do abdômen durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Bolsonaro deu entrada no setor de emergência da Santa Casa de Misericórdia da cidade mineira, por volta de 15h40min, “com uma lesão por material perfurocortante na região do abdômen”, informou a instituição de saúde.

A PF (Polícia Federal), por sua vez, confirmou a abertura de inquérito policial para apurar as circunstâncias do incidente. O suspeito de ter dado a facada foi identificado pela PM (Polícia Militar) como Adélio Bispo de Oliveira, 40 anos. Após o ataque, ele foi agredido por pessoas que estavam no local.

Temer também realizou uma reunião com os ministros Raul Jungmann (Segurança Pública), Sergio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional) e Carlos Marun (Secretaria de Governo). Durante o encontro, o emedebista pediu, além do reforço da segurança dos candidatos à Presidência, a “apuração rigorosa do episódio” em Minas Gerais.

Mais cedo, durante discurso em uma cerimônia oficial em Brasília, Temer definiu como “intolerável” o ataque contra Bolsonaro: “Isso revela algo que nós devemos nos conscientizar porque é intolerável exatamente a intolerância que tem havido na sociedade brasileira”.

Situação

Jair Bolsonaro estava sendo carregado por apoiadores pela rua Halfeld, no Centro de Juiz de Fora, quando foi atingido por uma facada, aparentemente escondida sob um pano pelo agressor, identificado como Adelio Bispo de Oliveira, 40 anos, natural da cidade de Montes Claros (MG). O candidato foi retirado do local por apoiadores e levado à Santa Casa local por agentes da PF que faziam a sua escolta.

Os apoiadores de Bolsonaro imobilizaram e agrediram o suspeito, mas agentes de segurança assumiram em seguida a sua custódia e o levaram para a sede da corporação no município mineiro. Adelio A PF abriu inquérito para investigar o caso.

O advogado Pedro Oliveira dos Santos, que defende Adelio em uma ação trabalhista, disse que o seu cliente sempre pareceu ser “um homem calmo”. No perfil do agressor no Facebook, há dezenas de mensagens políticas, com críticas a candidatos da esquerda e de direita, como Bolsonaro.

Inicialmente, a PM (Polícia Militar) de Minas Gerais informou que o candidato não havia sido perfurado durante o ataque, mas a perfuração foi confirmada pela unidade de saúde.

Logo após a agressão, Flávio Bolsonaro, um dos filhos do presidenciável, também declarou que o pai havia sofrido “uma estocada superficial” mas “passava bem”. Em seguida, no entanto, ele divulgou que a agressão foi mais grave do que se imaginava, atingindo órgãos internos.

tags: segurança

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