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Mundo Desde o início do governo de Donald Trump, sua taxa de aprovação caiu de 45,5% para 37%

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Para muitos, o resultado da investida de Trump contra membros e líderes do próprio partido pode ser desastroso. (Foto: Reprodução)

Desde o início do governo de Donald Trump, sua taxa de aprovação caiu de 45,5% para 37%. Os democratas têm visto esses números como um bom presságio para as eleições legislativas do ano que vem. Mas esse otimismo é ilusório. A maioria republicana parece garantida tanto na Câmara quanto no Senado – afastando qualquer possibilidade de impeachment sem apoio do Partido Republicano.

Há várias razões para isso. A mais importante foi o último redesenho, em 2010, dos distritos eleitorais, prática conhecida em inglês como “gerrymandering”. Com o domínio de 26 legislaturas e 29 governos estaduais, os republicanos reuniram uma demografia favorável e tornaram algo como 95% das cadeiras da Câmara impermeáveis a mudanças.

Na simulação feita pelo blog The CrossTab, mesmo levando em conta a popularidade sofrível de Trump, os democratas ganhariam apenas 3 das 435 cadeiras, e os republicanos manteriam uma maioria de 238. A probabilidade de maioria democrata, segundo o CrossTab, é inferior a 14% e, para recuperá-la, eles teriam de ter um patamar de apoio superior a 58% (hoje é de 53%).

No Senado, a situação é ainda mais confortável para Trump. Estarão em jogo 25 dos 48 assentos democratas, 6 deles sob risco. Ao mesmo tempo, apenas 8 dos 52 assentos republicanos entrarão na disputa – e todos os senadores do partido vêm de Estados que Trump venceu por margem superior a 5 pontos porcentuais. Enquanto os votos democratas se concentram nas áreas urbanas de poucos Estados, os republicanos estão mais espalhados pelo país e dominam as áreas rurais. A fortaleza legislativa de Trump parece inexpugnável.

A grande influência do pequeno Marco

Durante as primárias, Trump fazia pouco dele e o chamava de “Little Marco”. Agora, aproximou-se do senador Marco Rubio, da Flórida. Rubio foi o mentor do afastamento de Cuba e elaborou a lista dos venezuelanos que deveriam ser submetidos a sanções, após a eleição da Assembleia Constituinte. Ele vê no ditador Nicolás Maduro um novo Fidel Castro, tornou-se o maior adversário do regime venezuelano nos Estados Unidos e um artífice da política do governo Trump para a América Latina.

O craque mexicano na lista de sanções

Outro que entrou na lista americana de sanções é o capitão da seleção mexicana, Rafa Márquez, sob a acusação de ligações com traficantes do cartel Flores. Seus ativos nos Estados Unidos foram congelados. De acordo com o Departamento de Tesouro, ele foi usado como laranja pelo líder do cartel, Raúl Flores.

Letterman quer entrevistar Trump e Kim

Depois de dois anos longe das telas, o apresentador David Letterman aceitou o convite da Netflix para comandar uma série em seis episódios com entrevistas e reportagens. Ele declarou à Hollywood Reporter que adoraria entrevistar o presidente Donald Trump – recebido dezenas de vezes no Late Show – e o ditador norte-coreano Kim Jong-un. (Helio Gurovitz/O Estado de S.Paulo)

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https://www.osul.com.br/desde-o-inicio-do-governo-de-donald-trump-sua-taxa-de-aprovacao-caiu-de-455-para-37/ Desde o início do governo de Donald Trump, sua taxa de aprovação caiu de 45,5% para 37% 2017-08-13
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