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Armando Burd Desembarque tucano

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Araújo ocupava o cargo desde 2019. O novo grupo tomará posse na executiva nacional em 2 de fevereiro. (Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A saída de Bruno Araújo do Ministério das Cidades não sinalizou apenas tendência da direção do PSDB. Somou-se ao resultado da pesquisa sobre a busca de seu quarto mandato na Câmara dos Deputados. Em 2014, ficou em sétimo lugar com 131 mil votos. O desgaste do governo não permitiria a repetição, mesmo que o orçamento do ministério seja rico.     Os tucanos permanecem com três cargos: Antonio Imbassahy na Secretaria de Governo; Aloysio Nunes Ferreira nas Relações Exteriores e Luislinda Valois nos Direitos Humanos.

Mudou

A maioria dos servidores estaduais e municipais chega à conclusão de que as tradicionais greves não resolvem mais problemas como em outras épocas, porque não repõem o que falta: dinheiro no caixa. A pergunta unânime é esta: o que fazer?

Combate à ilegalidade

Foi produtiva a audiência pública, promovida ontem à tarde pela Comissão de Economia da Assembleia Legislativa, que tratou do grave problema do comércio ilegal de mercadorias contrabandeadas e as medidas que devem combater a prática.

O presidente da Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo, Vilson Noer, observou que os 57 bilhões reais sempre citados como prejuízo no Estado são muito maiores, “resultantes de uma economia invisível. Perdemos muito mais. São recursos que somem e fazem falta”. Recentemente, 9 mil lojas no Estado fecharam, desempregando 50 mil funcionários.

Para impulsionar

Está na fila para votação na Comissão de Constituição e Justiça, que se reúne hoje pela manhã, projeto para criar o Estatuto Estadual da Microempresa, de Pequeno Porte e Microemprendedor. O deputado Tiago Simon é o autor. Entre seus artigos destacam-se: a redução da burocracia para o registro e funcionamento, o tratamento tributário diferenciado, a participação em compras públicas e o acesso ao crédito.

No atual momento, com fortes demonstrações de retração e fragilização do mercado de trabalho, significará estímulo à Economia.

Incontrolável

O ministro da Fazenda, Bresser Pereira, a 14 de novembro de 1987, anunciou que a dívida pública brasileira em relação ao Produto Interno Bruto ficaria na faixa de 5 por cento, contrariando a previsão de 3,5 por cento feita no começo do ano.

Em 2017, a mesma relação está em 71 por cento, conforme avaliação do Banco Central. O total da dívida anda em 4 trilhões e 530 bilhões de reais.

Foram à estratosfera

O que ainda não foi bem explicado: a anomalia dos juros altos com taxas pagas pelos governos bem acima da média mundial nos últimos 25 anos. Quantos candidatos, nas campanhas de 2018, terão coragem de dizer que foi para saciar os bancos?

Dançar sobre um vulcão

O Baile da Ilha Fiscal, a 9 de novembro de 1889, foi o último ato do Império antes de cair. A festa custou aos cofres públicos 250 contos de réis, quase 10 por cento do orçamento previsto da Província do Rio de Janeiro para o ano. O dinheiro saiu do orçamento do Ministério de Obras.  Em vez de estradas, festas. O jeitinho tem história…

Nem Dom Pedro II nem os 4 mil e 500 convidados engalanados imaginavam que estavam dançando sobre um vulcão. À mesma hora, os republicanos reuniam-se no Clube Militar, coordenados pelo tenente-coronel Benjamin Constant, para planejar a queda do Império a 20 de novembro. A Proclamação da República teve de ser antecipada para o dia 15, porque a noticia vazou.

Formulando a hipótese

Ainda bem que nunca estatizaram as Bolsas de Valores no Brasil. Se isso ocorresse, as ações não subiriam nem desceriam. Apenas sumiriam.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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