Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Armando Burd Dinheiro em caixa

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Há motivo para as lideranças estarem menos estressadas: o sinal característico das caixas registradoras ainda ecoa com a entrada de 57 milhões e 300 mil reais do Fundo Partidário no meio da semana. É dinheiro que saiu do Tesouro Nacional para 35 partidos correspondente à quota de janeiro. A cada mês a transferência vai se repetir. Ao final do ano, o total chegará a 819 milhões de reais.

QUANTO
O PT foi o que mais recebeu do Fundo Partidário: 7 milhões e 866 mil reais. As menores parcelas para o PMB e Novo: 86 mil e 728 reais cada um. No bloco intermediário, os 10 maiores aquinhoados: PSDB (6 milhões e 646 mil); PMDB (6 milhões e 453 mil); PP: (3 milhões e 895 mil); PSB (3 milhões e 799 mil); PSD (3 milhões e 622 mil); PR (3 milhões e 425 mil); PRB (2 milhões e 708 mil); DEM (2 milhões e 506 mil); PTB: (2 milhões e 291 mil) e PDT (2 milhões e 65 mil).

MAL DA CENTRALIZAÇÃO
Os cartolas dos diretórios nacionais costumam reter em Brasília as quotas do Fundo Partidário. Os dirigentes estaduais ficam apenas na esperança de alguma fatia. Não passam disso.

APRENDERAM
A maioria dos prefeitos recém empossados desiste da vinda a Porto Alegre para visitar as secretarias estaduais. Já sabem a resposta que receberão quando pedirem recursos. Descobriram que o dinheiro está em Brasília e irão direto à fonte.

CARONA
O Rio Grande do Sul precisa atentar para decisão do Supremo Tribunal Federal que obriga a União a pagar 1 bilhão e 600 milhões de reais ao governo de Minas Gerais. Refere-se à correção de repasses do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), o atual Fundeb. Minas entrou com a ação em 2002, quando identificou erro no cálculo da transferência. Na época, o valor devido era de 600 mil reais. O caminho para os demais estados fazerem a mesma reivindicação fica aberto.

HÁ 20 ANOS
A 6 de fevereiro de 1997, o deputado federal Michel Temer foi eleito presidente da Câmara com 257 votos. A vitória consolidou a maioria governista e garantiria a aprovação da emenda da reeleição para os cargos do Executivo.

RÁPIDAS

* O líder do governo na Câmara dos Deputados , André Moura, do PSC de Sergipe, está sendo torrado. Em seu lugar deve entrar Darcísio Perondi.

* Uma conversa em São Paulo, na sexta-feira, abriu caminho para aproximação entre o ex-presidente Lula e o governo.

* A próxima gestão dará rumo mais dinâmico à Federação das Associações de Municípios do RS que parou no tempo.

* Para gerar empregos e fortalecer a Economia, o Estado precisa se desprender da absurda burocracia que desestimula empreendedores.

* Os norte-americanos escolheram e agora não desamarram o cinto. Enfrentam as piruetas da montanha-russa que Trump comanda.

* Reprise de uma antiga novela: a redução do preço da gasolina pela Petrobras não chega aos postos.

* Indesmentível: a realidade nunca dá o que a imaginação do candidato promete.
* Governo da Romênia concorre ao Prêmio Marcha à Ré do Ano: vai cancelar decreto que descriminaliza casos de corrupção.

* Estados falidos poderão fazer fusões. Piauí e Maranhão já escolheram o nome: Piranhão.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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