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Economia Dinheiro não dá em árvore, fazer dívidas é o caminho mais rápido para a ruína financeira

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Cartão de crédito só vale a pena se você puder quitar o total da fatura. (Foto: Marcos Santos/USP Imagens)

Os juros do rotativo do cartão de crédito caíram praticamente pela metade depois que entrou em vigor, em abril, a resolução do Banco Central que limita a 30 dias a permanência neste tipo de crédito. Boa notícia? Não, porque caíram de 456,6% para 233,9%.

Continua valendo a advertência de sempre: não parcele os pagamentos mensais pelo rotativo, mesmo que por um mês. Só compre parcelado se não houver juros. Não há como suportar as taxas do rotativo. E mesmo as demais opções de parcelamento tem taxas inviáveis.

Dinheiro não dá em árvore. Fazer dívidas é o caminho mais rápido para a ruína financeira. Não se iluda com quedas das taxas de juros, pois elas continuam na estratosfera. As dívidas têm de caber em nosso salário ou renda mensal. Fuja disso. Cartão de crédito só vale a pena se você puder quitar o total da fatura.

Novas regras

Desde o início de abril, as novas regras para o uso do rotativo do cartão de crédito começaram a valer.

Desde então, os clientes têm restrições para fazer o pagamento mínimo da fatura e acessar o crédito rotativo. A determinação foi divulgada pelo Banco Central no dia 26 de janeiro. Diferente do que ocorria antes, quem optar por pagar o valor mínimo da fatura não pode fazer essa opção por vários meses consecutivos.

A restrição foi criada para coibir o uso do rotativo e obrigar os bancos a oferecer uma solução de parcelamento para o cartão de crédito com juros mais baratos. A taxa de juro do rotativo encerrou 2016 em 484,6% ao ano, segundo dados do Banco Central, que considera a média de todas as instituições financeiras.

Antes da mudança, para não ficar inadimplente, o consumidor precisava pagar ao menos 15% do valor da fatura de seu cartão de crédito (pagamento mínimo) até o vencimento da fatura. O restante da dívida ficava para o mês seguinte, sujeito aos juros do cartão considerados proibitivos.

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https://www.osul.com.br/dinheiro-nao-da-em-arvore-fazer-dividas-e-o-caminho-mais-rapido-para-ruina-financeira/ Dinheiro não dá em árvore, fazer dívidas é o caminho mais rápido para a ruína financeira 2017-05-15
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