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Mundial Dois brasileiros estão entre os 48 profissionais da equipe de arbitragem que podem atuar nas quatro últimas partidas do Mundial

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Árbitro brasileiro, Sandro Meira Ricci segue no Mundial da Rússia. (Foto: Reprodução/CBF)

Dois brasileiros estão entre os 48 profissionais da equipe de arbitragem que podem atuar nas quatro últimas partidas do Mundial na Rússia, que terminará neste domingo (15). Continuam à disposição do campeonato, o árbitro Sandro Meira Ricci e Wilton Pereira Sampaio – este último na função de árbitro de vídeo (VAR). As informações são do jornal Folha de S.Paulo e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).

Os demais “sobreviventes” são o iraniano Alireza Faghani, o senegalês Malang Diedhiou, o americano Mark Geiger, o mexicano César Arturo Ramos, o uruguaio Andrés Cunha, o argentino Néstor Pitana, o neozelandês Matthew Conger, o turco Cüneyt Çakir, o holandês Björn Kuipers, o sérvio Milorad Mazic e o italiano Gianluca Rocchi.

No VAR, continuam na disputa o argentino Mauro Vigliano, os alemães Bastian Dankert e Felix Zwayer, o português Artur Dias Soares, o polonês Pawel Gil, e os italianos Massimiliano Irrati, Daniele Orsato e Paolo Valeri.

Na primeira partida da semifinal, entre França e Bélgica, nesta terça-feira (10), o uruguaio Andrés Cunha foi confirmado pela entidade máxima do futebol para apitar o jogo na arena São Petesburgo, às 15h (horário de Brasília-DF). O juiz é o mesmo que, em 2016, cometeu erro que prejudicou o Brasil na Copa América Centenário. Ele apitou a partida entre Brasil e Peru, válida pela última rodada da primeira fase da competição.

Aos 30 minutos do segundo tempo, o peruano Ruidíaz usou a mão para empurrar para o gol um cruzamento da esquerda. Ele mesmo assumiu ter feito o gol de maneira irregular em entrevista dias depois, alegando que era sua “única opção” para marcar na jogada. Com o resultado, o Brasil ficou em terceiro na chave e acabou eliminado na primeira fase do torneio, o que não acontecia desde 1987. O Peru caiu nas quartas de final, para a Colômbia, nos pênaltis.

Copa do Brasil

O conhecimento amplo das regras do jogo, os 32 árbitros participantes do 2º Curso de Capacitação para o VAR já trazem na bagagem conquistada ao longo da carreira. O desafio agora é outro: dominar a nova ferramenta para a utilização nas Quartas de Final da Copa do Brasil. Para assumir a função de árbitro de vídeo, os alunos desenvolveram habilidades específicas durante a imersão no Eco Resort Oscar Inn.

Durante as atividades promovidas pela Comissão de Arbitragem da CBF e a Escola Nacional de Arbitragem de Futebol, os experientes árbitros brasileiros foram incentivados a trabalhar qualidades necessárias para um VAR. Além da agilidade e familiaridade com as imagens, outras competências foram aprofundadas como: controle emocional, concentração e clara comunicação.

Ao atuar diretamente com o sistema de vídeo, o árbitro (VAR) e seu assistente (AVAR) recorrem ao auxílio das imagens para corrigir possíveis equívocos em lances especificados no procolo: gol/não gol, pênalti, cartão vermelho e identificação do jogador advertido.

Acostumada a tomar decisões durante o jogo de futebol, a dupla da cabine precisa se manter com os olhos atentos ao monitor para não perder nenhum eventual erro óbvio e claro em situações crucias da partida e, oportunamente, sugerir revisões ao árbitro de campo. Para desempenhar a função com eficiência, o Instrutor VAR no Brasil, Manoel Serapião, destacou a importância do controle emocional.

“É fundamental para um árbitro de vídeo ter calma, controle emocional e objetividade. É preciso ter uma linguagem clara e objetiva para não perder tempo e interferir no andamento da partida”, afirmou Manoel Serapião, que teve seu ponto de vista reforçado pelo instrutor Nilson Monção.

“Primeiramente, o árbitro de vídeo precisa ter muita calma, foco e atenção. Porque se ele não estiver concentrado no jogo, pode deixar passar um erro que influencie no resultado da partida”, ponderou Monção.

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