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Mundo Donald Trump: “O sonho americano está de volta, mais forte do que nunca”

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Em um discurso, Trump fez uma série de elogios à situação do país e disse que os EUA terão "talvez a maior economia na história". (Foto: Reprodução)

É um presidente em modo ora belicoso, ora entertainer, a repetir ataques e fórmulas usadas antes (com sucesso), o que se apresentou no Amway Center no comício que marcou o anúncio de recandidatura. Donald Trump anunciou que “o sonho americano está de volta, mais forte do que nunca” no início do discurso de arranque da campanha das presidenciais de 2020.

“Juntos nós enfrentamos um establishment político fracassado e restauramos o governo do povo e pelo povo”, disse. Depois de ter testado o novo lema da campanha, “Manter a América Grande”, prometeu que nunca deixaria mal os seus apoiantes.

Ao fim de hora e meia de um discurso aparentemente sem linha condutora, Donald Trump despediu-se dos fãs com nova promessa: “Vamos continuar a lutar e vamos continuar a ganhar, a ganhar, a ganhar”. Por fim, sai ao som de You can’t always get what you want, dos Rolling Stones.

O homem que ocupa a Casa Branca fez uma série de elogios à situação do país e disse que os EUA terão “talvez a maior economia na história do país”, para de repente mudar de tom e de tema e voltar ao tema que o assombra, as investigações sobre as relações da campanha Trump com os russos e a alegada obstrução à justiça.

“Não houve conluio nem obstrução”. No lugar onde mais gosta de estar – debaixo de holofotes e com uma multidão a aplaudi-lo – disse ser vítima da maior caça às bruxas da história, “uma tentativa ilegal de reverter os resultados das eleições”, queixou-se de ter sido espiado durante a campanha de 2016 e, depois de falar de Hillary Clinton (com a multidão a gritar “Prendam-na”) disse que “ninguém tem sido mais duro com os russos”, mas não explicou em quê.

Queixou-se dos ataques, durante as audiências no Senado, ao controverso juiz Brett Kavanaugh, e elogiou-o, bem como ao atual procurador-geral, William Barr. “Os democratas vão tentar dividir-nos mas não vão conseguir”, disse, depois de misturar as investigações a si e ao seu círculo como se fosse um ataque ao povo. “Eles querem negar-vos o futuro que vocês exigiram e o futuro que a América merece.” Em resposta, o público grita pela construção do muro com o México. E Trump reagiu, ao afirmar que o muro está a ser construído.

Minutos depois volta ao tema, criticando os democratas por quererem fronteiras abertas. “É moralmente reprovável”. E voltou a acenar com o perigo que as fronteiras abertas representam para a segurança, dando como exemplo o gangue MS-13 (que em discursos antes já referira como “animais”) por aterrorizar as escolas.

De regresso a 2016

Trump voltou a 2016 e à “desonesta Hillary”, acusando-a de destruir 33 mil emails sem nada lhe acontecer. “Se apagar um email romântico que enviei à Melania vou parar à cadeira elétrica.”

Atacou Barack Obama e Joe Biden pelo sistema de saúde que ficou conhecido como Obamacare e por não terem atacado o défice comercial com a China. E sobre isso disse que falou o presidente Xi Jinping e que quer chegar a um acordo. Mas se não houver “tudo bem”, porque – diz – as empresas estão a sair da China devido às taxas aduaneiras e que os empregos estão a voltar aos EUA. Também reservou uma palavra para o “louco” Bernie Sanders, outro candidato democrata.

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https://www.osul.com.br/donald-trump-o-sonho-americano-esta-de-volta-mais-forte-do-que-nunca/ Donald Trump: “O sonho americano está de volta, mais forte do que nunca” 2019-06-20
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