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Mundo Donald Trump volta atrás e diz que soldados americanos não dispararão contra imigrantes ilegais

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que os imigrantes ilegais que jogarem pedras contra militares serão presos, mas não serão atacados. (Foto: Reprodução)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na sexta-feira (2) que os imigrantes ilegais que jogarem pedras contra militares serão presos, mas não serão atacados pelas tropas. Ele fez os comentários a repórteres um dia depois de sugerir que os militares poderiam atirar contra os membros da caravana de migrantes que tenta chegar nos Estados Unidos se eles atirassem pedras nos militares.

As informações são das agências de notícias Reuters e AFP. “Eles não terão que atirar. O que eu não quero é que eu não quero essas pessoas jogando pedras”, disse Trump a repórteres em frente à Casa Branca.

“Se eles fizerem isso conosco, eles serão presos por um longo tempo”, acrescentou Trump. Ele tem endurecido sua posição sobre imigração e, especificamente, contra a caravana de migrantes antes das eleições parlamentares da próxima semana, nas quais o Partido Republicano de Trump procura manter o controle de ambas casas do Congresso.

Na segunda-feira, o Pentágono informou que enviou mais de 5.200 soldados para a fronteira depois que Trump disse no Twitter que estava enviando militares para enfrentar a caravana de migrantes, um grupo de homens, mulheres e crianças viajando através do México enquanto fogem da violência e da pobreza na América Central.

Trump disse na quarta-feira que os Estados Unidos podem enviar até 15 mil soldados para a fronteira, mais do que no Afeganistão. Na quinta-feira, Trump disse que seu governo estava finalizando um plano para exigir que os requerentes de asilo entrassem no país através de portos legais de entrada, embora ainda não esteja claro se tal limitação seria legalmente possível.

Caravana

A caravana migrante de maioria hondurenha partiu neste sábado (3) para a localidade de Isla, no estado mexicano de Veracruz, depois que as autoridades locais cancelaram o transporte para levá-los à Cidade do México.

Os migrantes saíram durante a manhã de Sayula para Isla, em Veracruz. Deverão percorrer uma distância de cerca de 90 quilômetros, que leva pouco mais de uma hora de automóvel e 13 horas a pé.

Na sexta-feira, o governo estadual lhes ofereceu transporte até a Cidade do México, onde planejavam pedir documentos para poderem ir até a fronteira com os Estados Unidos.

Contudo, mais tarde, o governador de Veracruz, Miguel Ángel Yunes, disse que diante do corte no fornecimento de água vivido na Cidade do México tentariam levá-los a uma cidade grande do estado.

“Uma cidade grande, onde tenhamos instalações adequadas que lhes deem, sobretudo, segurança”, declarou o governador de Veracruz, estado atingido pelo crime organizado.

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