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Colunistas Eliseu Padilha: “Prazo da Lava-Jato é assunto para o Judiciário, Ministério Público e Polícia Federal”

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Eliseu Padilha (Foto Pedro Marques/Especial/SAC)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, remeteu a este colunista o inteiro teor da sua manifestação como convidado especial do evento da LIDE – Grupo de Líderes Empresariais em São Paulo, onde a sua posição sobre a Operação Lava-Jato foi explicitada.

“Eu tenho dito que o Brasil será outro após a Operação Lava-Jato. Será sim senhor, outro País. Nós, todos brasileiros, vamos ficar devendo bastante para a Lava-Jato. Eu tenho certeza que os principais agentes da Lava-Jato terão a sensibilidade para saber o momento que eles deverão aprofundar ao extremo e também eles caminharem rumo a uma definição final. Isso tem de ser sinalizado porque nos vimos na Itália onde não houve essa sinalização e, depois do grande benefício que veio, tiveram efeitos deletérios. E nós não podemos correr o risco aqui. Mas essa e uma questão do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal”, disse Padilha.

Denúncia do MPF

Padilha enviou a este colunista sua posição sobre a notícia publicada com destaque pela revista Veja, indicando que o Ministério Público Federal poderá denunciá-lo por manter uma servidora da Câmara dos Deputados atuando fora do gabinete. Segundo Padilha, “Eu considero estranho ser publicada a matéria sobre inquérito no- 3305 em que a própria revista informa a anulação do conteúdo e o arquivamento pelo STF [Supremo Tribunal Federal]”.

Trégua para a dívida gaúcha

O governador gaúcho José Ivo Sartori comemora o acordo firmado ontem em Brasília com o presidente Michel Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que garante uma trégua para o pagamento das parcelas da dívida com a União, até dezembro deste ano. Pelo acordo acertado ontem, o Rio Grande do Sul, um dos Estados beneficiados com liminar do STF, terá direito ao pagamento com desconto, se estenderá por 18 meses de forma escalonada, a partir de janeiro de 2017, aumentando o valor a cada mês, até atingir em julho de 2018 o total da prestação. Hoje, o governador José Ivo Sartori, em entrevista coletiva, vai detalhar o acordo.

Parcelamento dos salários

O impacto positivo do acordo, porém, não será suficiente para garantir o pagamento integral dos salários junho dos servidores do executivo. Os salários serão mais uma vez parcelados. Para o Judiciário, Assembleia Legislativa, Ministério Público e Tribunal de Contas, o pagamento será integral.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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