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Mundo Em discurso para líderes africanos, Donald Trump inventou um país chamado “Nâmbia”: As pessoas tentavam descobrir se o presidente se referia à Namíbia, Zâmbia ou Gâmbia

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Presidente dos EUA repetiu o nome “Nâmbia” duas vezes. (Foto: Reprodução)

Em um encontro com líderes africanos em Nova York (EUA), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um discurso e elogiou o sistema de saúde de um país africano que não existe: “Nâmbia”. No momento, não se sabia a qual país o presidente se referia – Namíbia, Zâmbia ou Gâmbia –, já que ele em sua fala ressaltou as conquistas de várias nações e repetiu o nome “Nâmbia” duas vezes.

O sistema de saúde de Nâmbia é cada vez mais autossuficiente”, disse Trump na quarta-feira (20).

As redes sociais não perderam tempo e começaram a tentar entender a fala do presidente. A Casa Branca depois esclareceu que Trump se referia à Namíbia. O presidente do país, Hage Geingob, estava presidente quando Trump cometeu a gafe, mas não comentou.

Não é a primeira vez que Trump comete gafes ao confundir nomes de países. Depois de ter chocado o mundo com um ataque aéreo contra uma base militar síria, Trump errou feio em entrevista à imprensa americana. Confundiu os países e disse ter atacado, na verdade, o Iraque. A repórter o corrigiu, aparentemente muito surpresa com a confusão sobre o fato de altíssima relevância à geopolítica mundial.

Além disso, o presidente até hoje é lembrado na imprensa americana por, no Twitter, começar uma frase, não terminar e ainda acabar escrevendo uma palavra que não existe: “Apesar da constante imprensa negativa covfefe”. O deslize virtual, é claro, viralizou rapidamente.

Cabeça oca

Supremo Líder do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, declarou nesta quinta-feira (21) que o discurso de Trump na Assembleia Geral das Nações Unidas revelou uma retórica de “gângster e caubói”. Discursando pela primeira vez na ONU, o presidente Trump disse, na terça-feira (19), que o Irã é um “regime de assassinos”, “um Estado ilegal que exporta, principalmente, o caos, a violência e o banho de sangue”.

Em referência ao acordo nuclear assinado por Irã, Estados Unidos e outros cinco países, Trump voltou à carga contra Barack Obama, chamando o acordo de “embaraçoso” para Washington.

Nesta quinta-feira (21), depois da resposta do presidente iraniano Hassan Rouhani, que já havia chamado Trump de “ignorante”, foi a vez do aiatolá Khamenei responder: “Esse discurso tolo, insolente, despropositado, com palavras de um gangster ou caubói, só tem uma explicação: a raiva e o desespero” dos norte-americanos.

Desprezando uma retórica mais diplomática, já abandonada por Donald Trump, Khamenei disse ainda que as palavras de Trump “não podem ser motivo de orgulho para a nação norte-americana, e que as elites do país devem ter vergonha por ter eleito um tal presidente. Um cabeça oca! [brainless, em inglês]”, concluiu o aiatolá.

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