Regina Casé representa uma das faces de maior ternura e compreensão do povo brasileiro interpretando a empregada doméstica no filme “Que horas ela volta?”. (Foto: reprodução)
Tenho dedicado meu espaço, desde que tomei conhecimento do filme “Que horas ela volta?”, à obra de Anna Muylaert e ao desempenho da maravilhosa Regina Casé, a quem admiro desde sempre. Da mesma forma, acompanho todo o noticiário a respeito do filme e dos personagens, e vibro com a repercussão mundial. Por isso, nesta quinta-feira (17) fiquei gratificado e emocionado com a coluna de Contardo Calligaris na “Folha de S.Paulo” a respeito da película, com análise e comentários de muita sensibilidade. É imperdível para quem está vivenciando este momento excepcional do cinema brasileiro, que será representado por “Que Horas ela volta?” no Oscar.
Ainda não fui assistir, mas pretendo fazê-lo no final de semana, em companhia de Celita Cardoso – há 43 anos comigo. Pelo significado do filme, muito bem explicado na coluna de Contardo, e por tudo o que representa, aproveito a dica do psicanalista para dedicá-lo às minhas babás – Damásia, Carolina, Luiza, Rosalina Veloso – e a todas aquelas de quem recebi dedicação e tanto carinho ao longo do tempo.