Quarta-feira, 24 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 16 de maio de 2017
Os advogados do ex-presidente da OAS José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, apresentaram ao juiz Sérgio Moro uma série de documentos que, supostamente, comprovariam a execução de obras no apartamento triplex 164-a do edifício Solaris, no Guarujá, no litoral paulista, e em um sítio em Atibaia, no interior de São Paulo.
As duas obras são investigadas pela Operação Lava Jato. Segundo o MPF (Ministério Público Federal), as intervenções foram pagas pela OAS como propina ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por contratos que a empresa firmou com a Petrobras. O ex-presidente nega as acusações.
Além desses documentos, a defesa de Léo Pinheiro anexou cópias de uma agenda eletrônica de celular onde, segundo os advogados, há registros de supostos encontros de Léo Pinheiro com o ex-presidente Lula.