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Brasil Empresários elevam pressão sobre os deputados e senadores por votação de reformas previdenciária e Trabalhista

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Alternativa para destravar reforma da Previdência muda regra que exige contribuir por 25 anos para se aposentar. (Foto: Agência Brasil)

Empresários de diferentes setores estão pedindo calma ao Congresso e pressionando deputados e senadores a continuarem aprovando as reformas para evitar que a crise política aborte a incipiente recuperação da economia, segundo líderes empresariais.

Um pequeno grupo ligado à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) ainda apoia o presidente Michel Temer, mas cresce a percepção de que a permanência dele no cargo se tornou insustentável após a delação premiada do empresário Joesley Batista, da JBS.

Na quarta-feira, presidentes de empresas que faturam mais de R$ 1 bilhão, reunidos numa entidade patronal, concluíram que dificilmente Temer manterá o apoio dos partidos e orientaram seus interlocutores no Congresso a pressionar pela continuidade de votações.

A principal prioridade do setor produtivo é aprovar a reforma trabalhista no Senado, uma missão considerada mais simples que a reforma da Previdência. Os empresários dispararam telefonemas também para tentar salvar o Regime Tributário Especial, uma espécie de Refis, embora saibam que é quase impossível votá-lo a tempo. Entidades patronais vêm publicando anúncios nos jornais com apelos pela continuidade das reformas.

Na terça-feira, a Confederação Nacional da Indústria afirmou que “o Congresso Nacional precisa dar continuidade às reformas estruturais, que são fundamentais para colocar o país no rumo certo”. A entidade, porém, não se comprometeu com o governo Temer.

PSDB E DEM

Quando a crise estourou na semana passada, empresários ligaram para o senador Tasso Jereissati (PSDB) e para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), pedindo que seus partidos não desembarcassem imediatamente do governo, evitando jogar o país numa “aventura”. O clima era de incredulidade e pesar no setor produtivo e no mercado financeiro, que vinham em “lua de mel” com Temer por causa do avanço e das reformas e da credibilidade da equipe econômica. Por isso, a primeira reação foi de jogar água na fervura.

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