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Mundo Entraram em vigor as novas medidas de segurança em voos nos Estados Unidos

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A primeira a surgir com a proposta foi a Emirates, em julho. (Foto: Emirates Airlines/Divulgação)

Companhias aéreas internacionais começarão, nesta quinta-feira (26), a aplicar novas regras de segurança e questionar os passageiros mais detalhadamente antes de embarcarem em voos para os Estados Unidos.

Emirates, Air France e Norwegian confirmaram à agência de notícias AFP que as autoridades norte-americanas pediram controles mais duros e outras companhias emitiram comunicados confirmando sua aplicação.

Há poucos detalhes sobre as novas disposições, anunciadas após o governo do presidente Donald Trump exigir controles mais rigorosos em relação a refugiados e imigrantes.

A Emirates anunciou que os passageiros serão submetidos a “entrevistas prévias ao check-in”, enquanto a Air France afirmou que fará uma “entrevista de segurança” adicional.

A Norwegian disse que seus passageiros serão instruídos por mensagens de SMS e que começará o check in quatro horas antes da saída de seus voos para os Estados Unidos.

Na terça-feira (24), Trump emitiu uma ordem executiva, dando fim à moratória sobre a chegada de refugiados, mas impôs novos controles para passageiros provenientes de 11 países, em sua maioria de população predominantemente muçulmana.

Antes, o governo tinha proibido o porte de laptops ou aparelhos eletrônicos grandes na bagagem de mão em voos vindos de certos países do Oriente Médio. Ele também tentou impor um bloqueio de vistos a alguns países, uma medida que está sendo avaliada pela Justiça.

A Casa Branca insistiu que os novos controles servem para proteger o país do terrorismo, mas críticos de Trump lhe acusam de impor medidas arbitrárias contra muçulmanos.

Proibição

As medidas haviam sido anunciadas em junho passado, para colocar fim à proibição de levar notebooks e tablets na bagagem de mão em voos provenientes de oito países do Oriente Médio e do Norte da África.

Algumas companhias aéreas sugerem que seus passageiros cheguem aos aeroportos com mais antecedência por causa dos novos dispositivos de segurança. A cada dia, aterrissam nos EUA cerca de 2,1 mil voos internacionais, provenientes de 105 nações.

Decreto

O decreto emitido por Trump estabelece que, durante 90 dias, refugiados de 11 países – sem citar quais são – só poderão entrar nos EUA em casos excepcionais. Neste período, o governo norte-americano fará uma revisão para determinar a necessidade de medidas de segurança adicionais em relação a cidadãos destas nações.

O novo decreto substituiu parte do polêmico veto migratório emitido por Trump em março, que expirou no início deste mês. A medida foi alvo de uma longa batalha judicial e autorizada parcialmente pela Suprema Corte dos Estados Unidos em junho.

O governo alegou que a paralisação temporária tinha como objetivo dar tempo aos Departamentos de Estado, Segurança Nacional e ao Escritório do Diretor de Inteligência Nacional para que revisassem o processo de entrada de refugiados no país.

 

tags: segurança

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