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Por Redação O Sul | 24 de outubro de 2016
Uma mulher vive um dilema para transferir os restos mortais da mãe para o túmulo da família em Ribeirão Preto (SP). Ela foi sepultada como indigente em Jardinópolis (SP) no ano passado e a confirmação da identidade só veio seis meses depois.
A filha encaminhou um ofício para fazer a transferência, mas uma lei estadual prevê que a exumação só ocorra três anos após a data do falecimento. No entanto, um suposto erro de comunicação pode ter feito a família viver dias de angústia sem necessidade, uma vez que o advogado da própria prefeitura afirmou que um documento expedido pela Polícia Civil pode liberar o procedimento. (AG)