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Armando Burd A esperança sempre existe

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(Foto: Câmara dos Vereadores)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Em mais uma campanha eleitoral, a população provavelmente avaliará o abismo existente entre o que os governos cobram de impostos e a devolução com serviços. Oportunidade também para deixar fora contumazes espertalhões e notórios corruptos que fizeram da política fonte de enriquecimento ilícito próprio, de familiares, amigos e grupos partidários. A sociedade precisa abandonar o masoquismo, que se caracteriza pela crônica escolha dos seus algozes.

Reciprocidade ameaçada

Setores do PSDB acreditam que o comando nacional anda enganado: joga como se não precisasse do PMDB para a disputa presidencial de 2018.

Esforços derradeiros

O prefeito Nelson Marchezan Júnior não descansou no final de semana. Andou garimpando adesão de vereadores e não avançou. Entre várias entidades empresariais, obteve apoio para aprovar o projeto de aumento do IPTU até o final deste mês e ver aplicado em 2018.

Contra a poluição visual

Porto Alegre começa hoje a projetar um novo visual. Há 90 dias, foi criada a Comissão Especial para Tratar do Mobiliário Urbano, formada por 12 vereadores, tendo André Carus na presidência e Reginaldo Pujol como vice. A tarefa tomou por base o exame de documentos produzidos e postos em prática nas cidades de Florianópolis, Curitiba, Lima, Rosário e Barcelona. Às 9h de hoje, o relator Adeli Sell apresenta as conclusões, incluindo normas sobre publicidade ao ar livre, muros verdes, paradas de ônibus, entre muitos outros equipamentos das áreas públicas. O passo seguinte será a redação de projeto de lei para votação.

Decisão equivocada

A Petrobras, em outubro do ano passado, anunciou que o aumento do preço dos combustíveis acompanharia as cotações internacionais. Tomou outro rumo em junho, determinando que os reajustes seriam diários. A oscilação ficou confusa. Sabe-se quem sai perdendo.

Pauta se mantém

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou, a 11 de dezembro de 1997, por 35 votos a 13, a admissibilidade da reforma da Previdência. O parecer do deputado federal Aloysio Nunes Ferreira, hoje ministro das Relações Exteriores, foi aceito sem modificações, depois que o presidente Fernando Henrique Cardoso se comprometeu a isentar, em lei, os aposentados e pensionistas do serviço público do pagamento de contribuições para o Tesouro Nacional.

Ponta de nostalgia

Monarquistas de todo o País se reúnem hoje em Brasília, não para voltar ao poder, como gostariam. Atendem a convite do deputado federal André Amaral, do PMDB da Paraíba, que promove às 10h sessão na Câmara em homenagem a Dom Pedro II. Presenças garantidas do Príncipe Dom Luiz, Chefe da Casa Imperial do Brasil e de Dom Bertrand, Príncipe Imperial do Brasil.

Dá na mesma

A reforma ortográfica completará oito anos a 1º de janeiro. Para quê? Para nada. As reformas que o país precisa são outras.

Como anda

Pesquisa nacional mostra: 47 por cento dos argentinos avaliam de forma positiva o governo de Mauricio Macri, que completa dois anos; 22 por cento dizem que é regular e 31 por cento apontam saldo negativo. Assumiu com a missão de reunificar o país dividido e de resgatar a credibilidade internacional perdida. Está conseguindo, sem a pirotecnia da era Kirchner.

Há 90 anos

A 11 de dezembro de 1927, as mulheres lotaram as galerias do antigo Senado, no Rio de Janeiro, que aprovou, em segunda discussão, o seu direito de voto. Apenas dois senadores queriam frustrar a expectativa. Apresentaram emenda, limitando a conquista às detentoras de curso superior, livres da tutela do marido e do pai e com mais de 35 anos.

Conclusão

A prudência resolveu morar em Brasília e caiu no buraco.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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