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Mundo A esposa de Roy Moore, um candidato ao Senado dos Estados Unidos acusado de abuso sexual, defendeu o marido

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Moore qualificou as alegações publicadas contra si como parte de uma tentativa de “silenciar e calar cristãos conservadores como vocês e eu”. (Foto: Reprodução)

Kayla Moore, esposa do candidato republicano ao Senado dos EUA acusado de abuso sexual por pelo menos menos oito mulheres, Roy Moore, defendeu seu marido nesta sexta-feira (17) e anunciou que ele não desistirá da disputa apesar da pressão.

“Inclusive depois de todos os ataques contra mim, contra minha família, contra a fundação (dos Moore) e agora contra meu marido, ele não desistirá”, disse Kayla Moore em um comparecimento rodeado de mulheres em Montgomery, capital do Alabama.

Oito mulheres, que na maioria tinham entre 14 e 18 anos quando supostamente ocorreram os fatos, acusaram Roy Moore de abuso sexual na década de 1970, algo que o candidato a senador pelo Alabama negou.

Apesar da negação, o grupo republicano no Senado, liderado por Mitch McConell, pediu a desistência de Moore e ameaçou vetá-lo caso ganhe as eleições de 7 de dezembro, nas quais enfrentará o democrata Doug Jones.

No entanto, o presidente americano, Donald Trump, disse na quinta-feira (16) que são os eleitores do Alabama que devem decidir se Moore chegará à câmara Alta, consciente da frágil maioria que seu partido ostenta no Senado e do contratempo que suporia uma vitória de Jones para sua agenda legislativa.

Kayla Moore disse que o jornal “The Washington Post”, que publicou a maioria de acusações, teve contato com todo seu entorno e o de seu marido dos últimos 40 anos e que “publica o que alguém diz se nem sequer comprovar os fatos”.

“A imprensa progressista, o ‘The Washington Post’, que apoiou Hillary Clinton, que também apoia nosso oponente, envolve-se nesta eleição, junto a Human Rights Campaign (HRG), ao Partido Democrata e ao ‘establishment’ de Washington. A mesma gente que ataca o presidente Trump”, afirmou Moore.

“Ao povo do Alabama – acrescentou -, obrigado por ser mais inteligente do que acham que são. Vão falar mal de vocês, vão insultar vocês, mas considerem a fonte”.

Moore, um ex-juiz de 70 anos, está alinhado com a chamada “direita alternativa” que procura revolucionar o Partido Republicano, e ganhou as primárias de outro candidato que tinha o apoio do “establishment” conservador e de Trump.

As leis estaduais do Alabama não permitem retirar o nome de Moore das cédulas eleitorais, por isso que o Partido Republicano está planejando impulsionar uma campanha para que os eleitores escrevam nas cédulas o nome de outro candidato.

Tuítes

Em uma série de tuítes, Moore qualificou as alegações publicadas contra si como parte de uma tentativa de “silenciar e calar cristãos conservadores como vocês e eu”, acrescentando que “eu jamais desistirei da luta!”.

Mitch McConnell, líder republicano do Senado que trabalha com uma maioria apertada de 52 a 48, pediu que Moore desista da corrida “se estas alegações forem verdadeiras”. Vários outros colegas de partido, como os senadores texanos John Cornyn e Ted Cruz e o senador Mike Lee, de Utah, todos apoiadores de Moore, ecoaram este sentimento.

Ao menos dois senadores republicanos, John McCain, do Arizona, e John Thune, da Dakota do Sul, disseram que Moore deveria se afastar imediatamente – McCain qualificou as acusações como “profundamente perturbadoras e desabonadoras”.

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