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Mundo Estados Unidos dizem que podem deter mísseis da Coreia do Norte

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Coreia do Norte faz primeiro teste bem sucedido de um míssil balístico intercontinental. (Foto: Reprodução)

O Pentágono acredita que pode defender os Estados Unidos de um míssil lançado pela Coreia do Norte, afirmou um porta-voz nesta quarta-feira (05), depois do primeiro teste bem-sucedido de um míssil balístico intercontinental por parte de Pyongyang.

Apesar de inicialmente o Pentágono afirmar que o míssil norte-coreano tinha um alcance médio, análises posteriores demonstraram que sua capacidade provavelmente excedia os 5.500 quilômetros, o que bastaria para alcançar o Estado do Alasca e por isso mudou sua denominação para míssil balístico intercontinental.

Em maio, o Exército dos Estados Unidos lançou um interceptador de mísseis disparados da base aérea de Vandenberg, na Califórnia, que pela primeira vez interceptou de maneira bem-sucedida um alvo semelhante a um míssil intercontinental.

“Temos confiança em nossa capacidade de nos defender contra esta ameaça limitada”, afirmou o capitão de navio Jeff Davis, referindo-se ao sistema de defesa de mísseis.

Davis condenou este último teste da Coreia do Norte por colocar em perigo não apenas o trânsito aéreo e fluvial como também os satélites, apesar de assegurar que não foram reportados danos pelo lançamento desse míssil.

Também assegurou que a Coreia do Norte ainda está longe de desenvolver um tipo de míssil com ogiva nuclear. O porta-voz do Pentágono afirmou ainda que o míssil testado por Pyongyang é de um tipo “nunca antes visto”.

Funcionários americanos indicaram à “CNN” que o projétil tem componentes similares a um míssil KN-17, testado pela primeira vez pelo regime norte-coreano em abril deste ano. A Coreia do Norte teria acrescentado uma segunda fase, não vista até agora, o que teria contribuído para que o míssil chegue a distâncias mais amplas e possa ser considerado intercontinental.

Através da agência de notícias estatais “KCNA”, a Coreia do Norte afirmou que o lançamento foi um sucesso e que o míssil foi batizado como Hwasong-14.

EUA critica a China

Donald Trump acusou nesta quarta-feira (05), a China de minar os esforços dos Estados Unidos ante a Coreia do Norte ao reforçar os vínculos comerciais com o regime comunista que acaba de lançar seu primeiro míssil intercontinental (ICBM).

“O comércio entre a China e a Coreia do Norte aumentou ao menos 40% no primeiro trimestre. E depois dizem que a China trabalha conosco – mas tivemos que dar a eles uma oportunidade!”, escreveu o magnata no Twitter antes de embarcar para sua segunda viagem oficial ao exterior.

Depois de uma primeira etapa na Polônia, Trump viajará na sexta-feira a Hamburgo, na Alemanha, para participar na cúpula do G-20, na qual deve se reunir com seu colega chinês Xi Jinping.

O lançamento do míssil intercontinental por parte da Coreia do Norte reforçou os atritos entre os dois países, depois de uma aproximação durante os primeiros meses da presidência Trump.

China, principal aliado diplomático e sócio comercial de Pyongyang, anunciou em fevereiro a suspensão de suas importações de carvão da Coreia do Norte, dentro de uma série de sanções internacionais visando frear seus programas de desenvolvimento de mísseis balísticos e nucleares

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