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Esporte Estados Unidos recusa carta de crédito, e ex-presidente da CBF pede mais tempo para pagar fiança

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A companhia foi constituída em 2012, ano em que o cartola assumiu a CBF (Foto: Divulgação)

A defesa do ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) José Maria Marin pediu para a Justiça de Nova York (EUA) estender novamente o prazo de pagamento de parte da fiança de seu acordo de prisão domiciliar, após o governo norte-americano, que o acusa de envolvimento em escândalo de corrupção no futebol mundial, recusar carta de crédito de  2 milhões de dólares.

Em carta ao juiz Raymond Dearie, o advogado do ex-cartola diz que o governo rejeitou a garantia por ser proveniente de instituição bancária brasileira, e não norte-americana, mas que aceitou rever documentos – que precisam ser traduzidos. “Eu asseguro à Corte de que estamos trabalhando com total boa fé para completar essa tarefa”, afirma a defesa, na carta assinada por Charles Stillman. “Ninguém pode duvidar disso.”

O acordo de Marin com a Corte de NY previu pagamento de 1 milhão de dólares mais a carta de fiança como condição para que ele aguarde o julgamento em prisão domiciliar. Em prisão domiciliar desde 3 de novembro, quando foi extraditado da Suíça para os Estados Unidos, o dirigente usa uma tornozeleira eletrônica. Suas saídas precisam ser previamente autorizadas pela Justiça. Segundo sua defesa, ele pode sair de casa para emergências, para ir ao médico, à igreja, ao escritório dos advogados e duas vezes por semana ao supermercado.

O ex-presidente da CBF é investigado pela Justiça norte-americana em um suposto esquema de corrupção que envolve subornos e propinas entre dirigentes da Fifa e executivos do setor na comercialização de jogos e direitos de marketing de campeonatos, como a Copa do Brasil – organizada pela CBF. (Folhapress)

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