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Colunistas Estratégia do PT prefere enfrentar Bolsonaro no segundo turno

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Geraldo Alckmin e sua vice, a senadora Ana Amélia Lemos. (Foto: Reprodução Instagram)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A estratégia do Partido dos Trabalhadores previu dois momentos, dos quais um deles vem se confirmando. O primeiro momento, a manutenção até o limite, da candidatura de Lula, preso em Curitiba, com o lançamento de Haddad de mediato, para assegurar maior força na transferência de votos, já ocorreu. A outra estratégia, mais arriscada, vem se confirmando, de acordo com as pesquisas: o fortalecimento da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), adversário preferido pela esquerda, no segundo turno. Este fato levou o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) a antecipar o discurso de alerta ao “voto útil”.

Alckmin: voto em Bolsonaro é passaporte para volta do PT

Geraldo Alckmin conversou com sua vice, a senadora Ana Amélia, e identificou o fato. Alertou neste domingo que “o que temos visto é que tem uma parte do eleitorado que está votando no Bolsonaro para derrotar o PT. Mas pode ser o inverso, pode ser um passaporte para a volta do PT. Porque no segundo turno, o Bolsonaro perde para todo mundo. Acho que isso vai ficar claro ao longo desses últimos 20 dias.”

Quem será o “ministro GM”?

A Procuradoria-Geral da República tem em mãos um mistério, a partir de uma diligência ocorrida em novembro do ano passado, quando foi apreendido um envelope com Antônio Joaquim, ex-presidente do Tribunal de Contas do Mato Grosso e alvo da operação Malebolge. A PGR apreendeu planilhas que têm o mesmo formato: foram organizadas por “nome”, “contrato”, “instituição” e “valor R$”. Entre os nomes listados, constam “Senador P. Taques” e “Ministro GM”. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, solicitou ao Supremo Tribunal Federal um relatório de análise do documento, pedido já encaminhado à Polícia Federal pelo ministro Luiz Fux.

Candidatos ao Senado: quem são os mais ricos

Colocados nas três primeiras posições na disputa das duas cadeiras ao Senado, José Fogaça (MDB), Paulo Paim (PT) e Beto Albuquerque (PSB) não são os candidatos mais ricos. Pela declaração prestada à Justiça Eleitoral, o candidato mais rico é o deputado federal Luiz Carlos Heinze (PP), com patrimônio estimado em R$ 8,4 bilhões. Heinze está em quarto lugar na última pesquisa do Ibope. Dos três primeiros, Paim é o mais rico: seu patrimônio soma R$ 2,3 milhões. Depois, seguem Beto, com R$ 1,9 bilhões declarados, e Fogaça, com R$ 656 mil.

Falta de gestão deixa Brasil estagnado

Pelo terceiro ano seguido, o Brasil aparece estagnado na 79ª posição, entre 189 países analisados, no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), dado divulgado anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano. O País recebeu nota 0,759, que representa um ínfimo acréscimo de 0,001 ponto em relação ao ano anterior.

Recesso branco na Assembleia gaúcha

A Assembleia Legislativa não terá sessão deliberativa nesta terça-feira, e isso se repetirá até a primeira quinzena de outubro. Tradicionalmente, o Legislativo só vota projetos nas terças-feiras. O recesso branco foi aprovado pelos deputados para que possam cuidar exclusivamente das eleições. O recesso não atinge, naturalmente, os salários dos deputados.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/estrategia-do-pt-prefere-enfrentar-bolsonaro-no-segundo-turno/ Estratégia do PT prefere enfrentar Bolsonaro no segundo turno 2018-09-17
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