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Mundo Ex-presidente da França cederá a presidência para seu sucessor neste domingo, sendo lembrado como um dos presidentes mais impopulares da história do país

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Fracasso econômico marcou mandato de Hollande. (Foto: Reprodução)

Há cinco anos, François Hollande era ovacionado por uma multidão na Praça da Bastilha, em Paris, após o anúncio de sua vitória na eleição presidencial. Neste domingo (14), cederá o Palácio do Eliseu a seu sucessor, Emmanuel Macron, como um dos presidentes mais impopulares da História republicana do país.

Seu mandato é reconhecido pela luta antiterrorista e na reação do governo aos atentados que abalaram a França a partir de 2015, e também pela aprovação de reformas no âmbito social, como o casamento homossexual. Mas é considerado um fracasso na área econômica, principalmente na prometida redução do desemprego no país.

Sua Presidência reivindicada como “normal”, foi marcada ainda por escândalos públicos em sua vida privada amorosa. Na quarta-feira, o presidente liderou seu último Conselho de Ministros e participou da derradeira cerimônia oficial, em memória da escravidão.

Em 2012, o retorno do Partido Socialista (PS) ao poder representava uma nova esperança após o contestado quinquênio do conservador Nicolas Sarkozy. Em sua campanha presidencial, Hollande colocou como prioridade de seu programa de governo a reversão da curva ascendente do desemprego. Desde o início de seu governo até outubro de 2015, no entanto, o número de desempregados no país não parou de crescer, atingindo o pico de 3,5 milhões de franceses sem trabalho, com um índice sempre girando em torno dos 10%.

Na sequência, a curva se tornou irregular, com tendência para a queda, mas voltando a subir neste início de ano. No resultado final, em comparação ao dia da posse, seu mandato registrará um aumento de mais de 500 mil desempregados. O balanço é similar em relação à sua promessa de reequilíbrio do déficit público, ao não alcançar a meta estabelecida de um índice abaixo de 3% do PIB. A seu favor, a França apresenta índices, ainda que tímidos, de recuperação econômica.

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