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Armando Burd Fase da artilharia pesada

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Devem 1 bilhão e 200 milhões de reais para a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O período de apresentação de propostas acabou. A partir de agora, os ataques ficarão mais intensos e frequentes, fazendo acionar o Defesômetro. A cada estocada haverá uma resposta mais forte, com a campanha se tornando agressiva no final.

Não ajuda nem constrói nada.

Chance não deve ser perdida

Com agressões, a campanha torna-se um espetáculo. Eleição não é isso, mas o momento privilegiado para interferir no processo de definição de rumos e estratégias, fazendo o setor público melhorar.

Equívoco

O Brasil vive, nos últimos anos, a triste sina da catástrofe. Basta falar em Política que a reação costuma ser contrária. Muitos jogam todos governantes, parlamentares e candidatos numa mesma panela, como se não houvesse distinção entre eles.

Sair do atoleiro

Os pessimistas vendem a ideia de que o Brasil viverá, permanentemente, numa situação caótica. Como se não existissem condições para se tornar um país desenvolvido. País da oportunidade do ensino gratuito e da formação de jovens. País com chances de trabalho, que dignifica o ser humano. País de riquezas naturais que outros admiram e invejam.

Quem pode resolver

Não dá para perder a oportunidade de intervir, por meio da melhor arma que existe: o voto. Desse modo, dizer que o país tem jeito.

O jeito do povo trabalhador e honesto, que acredita na volta do trem aos trilhos. Depois, seguir o caminho que leve à realização individual e coletiva.
Isso não é sonho. Pode virar realidade a partir de 7 de outubro.

Escada no muro

Henrique Meirelles, em nenhum momento, entusiasmou o MDB gaúcho. A cada vinda a Porto Alegre, parecia estar entrando num freezer. Como não decola, dirigentes do partido começam a conversar com os pontas de lança de Jair Bolsonaro.

Mudança de estilo

A 19 de setembro de 1998, os jornais noticiaram que “surgiu um novo Lula na TV, obra dos marqueteiros. Passou a se apresentar como candidato enfático, mas sereno, com ares de administrador e capacidade para comandar o país. As imagens no horário eleitoral gratuito são claras: Lula falando à nação com uma biblioteca ao fundo, de paletó e gravata, sentado à mesa com empresários.”

Nas campanhas de 1989 e 1994, não houve esse esforço para mudar a imagem de Lula, visto em sua trajetória política como radical e despreparado por uma parcela do eleitorado.

Perdeu-se no caminho

Os dados foram mantidos em reserva até agora: o total de dívidas com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos totaliza 1 bilhão e 200 milhões de reais. São 11 mil processos de cobrança que se arrastam. Agora, o governo federal apela para o programa de renegociação de dívidas. Os que optarem pelo pagamento em uma vez terão desconto de 90 por cento dos juros de mora. O parcelamento poderá ser em até 60 vezes, com desconto de 50 por cento nos juros, ou em até 120 vezes, com redução de 25 por cento.

Fica fora

Por sete votos a três, os vereadores de Pelotas evitaram, ontem, que o ex-prefeito Eduardo Leite fosse convocado para depor na CPI dos Exames Pré-Câncer. Seis bancadas ficaram a favor de Leite: PSDB, PSD, MDB, PRB, DEM e PTB. Os votos contrários foram do PDT, do PSB e do PSOL.

A CPI foi aprovada pela Câmara em 17 de julho deste ano para investigar denúncias de exames de colo de útero que eram feitos por amostragem.

Tom da dúvida

Diante das incertezas, a 18 dias da ida às urnas, assume a liderança nas paradas de sucesso o samba que diz: “Como será o amanhã, responda quem puder…”.

 

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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