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Acontece FCDL-RS acredita que em 2019 a saúde financeira das empresas terá um fôlego maior a partir das mudanças previstas pelo novo governo

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O bom pagador deixará de ser penalizado pelo comportamento do consumidor inadimplente, podendo receber condições mais favoráveis na hora de buscar crédito – destaca o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch. RS. (Foto: divulgação).

Para a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, a inadimplência das empresas no Brasil em 2018 reflete as dificuldades que o ano apresentou para os negócios de maneira geral. Importante lembrar que o último ano teve fatores que complicaram a atividade empresarial no país, como a paralisação dos caminhoneiros, que teve reflexos por quase 120 dias, e o instável cenário eleitoral vivido até os primeiros dias de novembro.

Os dados divulgados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostram que a região Sul teve alta de 3,71%, abaixo da média nacional, mas ainda assim um indicador que precisa ser reduzido em 2019.

O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, destaca que, à primeira vista, este resultado negativo mostra que a economia ainda padece dos efeitos da recessão iniciada a partir do segundo semestre de 2014. Historicamente a onda de inadimplência iniciou com os consumidores e em um segundo momento evidentemente teve seus reflexos no setor empresarial que teve faturamento frustrado por conta dos créditos não recebidos e isto acaba sendo parcialmente repassado para toda a cadeia de valor.

“A notícia boa é que esta onda de aumento de inadimplência está em intensa desaceleração. Outro aspecto positivo é a melhoria da performance da quitação de dívidas, com alta de 12,2% em 2018, o que revela um processo de recuperação financeira das empresas, inclusive com força superior a alta da inadimplência. Para 2019, as perspectivas iniciais são bem mais positivas. O fundamental para concretizar esta ideia de futuro melhor reside, em grande parte, no início da concretização dos planos do novo governo federal em termos de desoneração tributária, queda de juros aos consumidores e investidores, além de esperados avanços no sentido de melhorar o ambiente de negócios no Brasil e no Rio Grande do Sul”, salienta Vitor Augusto Koch.

Segundo o presidente da FCDL-RS, é preciso que a saúde financeira das empresas seja revitalizada, pois a sobrevivência delas é fundamental para que outros indicadores como geração de emprego e aumento da renda da população voltem a crescer. Na região Sul, a média de dívidas atrasadas, ao final de 2018, era de 2,09 por empresa inadimplente.

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