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Celebridades Filme sobre Michael Jackson choca espectadores com acusações explícitas de pedofilia

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Documentário gerou reações distintas na plateia. (Foto: Reprodução)

Descrito como “perturbador”, “chocante” e “devastador”, o documentário “Leaving Neverland” vem sendo encarado como prova de que Michael Jackson realmente molestou menores de idade – uma acusação que circula há anos, mas sempre negada e jamais comprovada. “Não há mais dúvida alguma”, exclamou o site “Indiewire” após a sessão do filme no Festival de Sundance, na última sexta-feira.

Drigido pelo britânico Dan Reed, o longa de quatro horas apresenta entrevistas com duas vítimas. Wade Robson e James Safechuck, hoje na casa dos 30 anos, alegam que o cantor manteve um relacionamento com eles quando tinham 7 e 10 anos, respectivamente. Cartas, áudios de telefonemas e fotografias são apresentados como evidências do crime. Os relatos são tão explícitos que a maior parte das resenhas sobre o filme evitou transcrevê-los. Antes da sessão, o diretor de Sundance afirmou aos espectadores que uma equipe de enfermeiros estava a postos para oferecer suporte caso alguém passasse mal.

Entre as revelações está a de que Jackson oferecia joias às vítimas em troca de atos sexuais. Robson afirma ter feito sexo oral em Jackson, que teria dito: “É assim que a gente demonstra amor”. Já Safechuck diz que o autor de “Thriller” o ensinou a se masturbar. Os abusos teriam continuado por muito tempo. Aos 14 anos, Robson foi penetrado pelo cantor, que coagiu os rapazes a mentir sobre os atos.

Wade Robson e James Safechuck estavam presentes na sala de cinema. Foram aplaudidos de pé. A repórter Francesca Bacardi, do site “Page Six”, diz que o documentário deixou os espectadores boquiabertos e se perguntando como Jackson conseguiu se livrar de uma condenação.

“É possível que você nunca mais consiga ouvir uma música do Jackson na vida”, conclui o “Indiewire”.

A família de Michael Jackson chamou o documentário de “um assassinato de reputação”.

“Leaving Neverland” ainda não tem previsão de estreia no Brasil. Até lá, ainda vai dar muito o que falar.

O polêmico documentário gerou reações distintas ao estrear na última sexta-feira (25) no Festival de Sundance, nos Estados Unidos, segundo a revista Rolling Stone.

De um lado, os gestores do espólio do cantor ficaram revoltados e fãs protestaram na porta do cinema defendendo o artista das acusações. De outro, uma plateia chocada com os relatos detalhados exibidos pela primeira vez no filme de quatro horas de duração dirigido por Dan Reed.

“No auge do seu estrelato, Michael Jackson começou relacionamentos duradouros com dois garotos de 7 e 10 anos. Agora com 30 anos, eles contam a história de como foram abusados sexualmente por Jackson e como eles chegaram a um acordo anos depois”, descreve a sinopse oficial do documentário, que traz depoimentos de Wade Robson, James Safechuck e de suas famílias.

Ambos chegaram a depor a favor de Michael Jackson na corte quando o cantor foi julgado, o que gerou a revolta dos administradores do espólio do artista, que acusam os rapazes de “mentirosos” e o filme de mostrar apenas um lado. O rei do pop, que morreu em 2009, há quase dez anos, foi inocentado ainda em vida pela Justiça americana.

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