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Acontece FIRS e ARI encaminham parceria para estimular o debate e a troca de informações sobre Direitos Humanos e Holocausto

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ARI
Foto: divulgação

Uma nova parceria para tratar do tema dos Direitos Humanos, Holocausto e a luta contra o anti-semitismo no Rio Grande do Sul foi encaminhada na manhã desta quarta-feira (21), em café da manhã na sede da FIRS (Federação Israelita), com representantes da ARI (Associação de Riograndense de Imprensa) e diretores da FIRS.

A exemplo do convênio assinado com a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccio nal Gaúcha, para incluir a matéria no projeto de educação “OAB vai à Escola”, a ARI também manifestou interesse em promover e estimular o debate e a troca de informações sobre assunto dentro da entidade. ” Já estamos em contato com a OAB para nos integrarmos a esse projeto,” antecipou o presidente da ARI, Batista Filho. Para ele é preciso estar aberto aos pleitos da sociedade . À frente de uma entidade que completou 80 anos de atividades, Batista entende que é preciso se renovar.

Para reforçar a necessidade de se trabalhar, de maneira pedagógica, o que foi o Holocausto e o desrespeito aos Direitos Humanos, Luiz Carlos Levenzon, vice-presidente da FIRS, lembrou as recentes manifestações de caráter anti-semitas no estado – como o episódio de uma escola estadual de Bento Gonçalves, onde alunos desfraldaram uma bandeira com a suástica (símbolo nazista) e vestiram-se com uniformes do exército alemão sob a justificativa de que se tratava de um tema escolar sobre “etnias “. “Surpreende que em pleno século XXI ainda existam focos nazistas. A preocupação é de que, apesar de o Holocausto ter ocorrido há apenas 70 anos, as pessoas já estejam esquecendo esse fato.” Para Levenzon e diretoria da FIRS, a forma de combater essas manifestações é através da informação e conhecimento.

Suzana Naiditch, jornalista de economia, avalia que um convênio é importante porque facilitaria a troca de informações. “As pessoas repetem e ignoram porque falta informação.” E José Antonio Vieira da Cunha, também jornalista, entende que é preciso estender para outras entidades de comunicação e imprensa encontros como esse.
“O objetivo é esse. Que a ideia se expanda para todos os setores,” respondeu o presidente da FIRS, Zalmir Chwartzmann.
O assunto sobre o tratamento da imprensa para os conflitos em Israel também foi abordado no encontro. A avaliação do repórter da Zero Hora, Léo Gerchmann, é de que existe uma “guerra de informação”. Falando em nome da comunidade judaica, ele diz que o que se pede é “equilíbrio”.

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