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| Fora, PSDB

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Movimentos sociais têm atacado o PSDB pela internet. Um dos alvos é Aécio Neves. (Foto: Dida Sampaio/AE)

Ilimar Franco

Os movimentos sociais que embarcaram na campanha do impeachment, puxada pelo PSDB, agora chamam os tucanos de traidores. Eles usam redes sociais para fazer ataques diretos, e até desairosos, contra o presidente do PSDB, Aécio Neves. Um deles, o Movimento Brasil Livre, que abriu interlocução com o líder tucano Carlos Sampaio, é um dos críticos mais virulentos.

Debandada no PTB

Contrários à fusão com o DEM, deputados do PTB se preparam para deixar o partido. O cálculo que fazem é que de 17 a 20 deputados, de uma bancada de 25, não aceitam a união. Eles apoiam o governo Dilma. A presidente do PTB, deputada Cristiane Brasil, para fechar o acordo com o DEM, teria assumido compromisso de lançar candidato próprio ao Planalto em 2018 ou apoiar o nome da oposição. Esses deputados já estão debatendo seu destino. Por hora, são duas as alternativas. Uma delas é a de ingressar no PP. A outra é a de tomar conta de um partido nanico como, por exemplo, o PHS. Sobre a fusão, o líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes, diz: “É coisa da direção do partido”.

Nova frente de batalha

Como se já não bastassem os problemas com o Congresso, há líderes do governo recomendando que a presidente Dilma vete projeto que viabiliza a construção de um shopping pela Câmara, como quer seu presidente, Eduardo Cunha (PMDB).

Demonstração de força

A oposição concluiu que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tem uma bancada de 275 votos. Essa foi a quantidade de deputados que ficou a favor de autorização para a criação de uma PPP destinada à construção do shopping.

Passagem livre

Diferentemente da briga entre a senadora Marta Suplicy e o PT, o PSDB não deve pedir o mandato da senadora Lúcia Vânia, que espera apenas a fusão entre PSB e PPS para migrar para o novo partido. “Ela tem uma história conosco. Se há uma dificuldade momentânea, seremos compreensivos”, diz o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima.

Marcando em cima

Para evitar que as emendas dos deputados novos só sejam liberadas no segundo semestre, o líder do PMDB, Leonardo Picciani, entregou carta ao vice Michel Temer pedindo que elas sejam pagas ao mesmo tempo em que saírem as dos reeleitos. O líder do governo na Câmara, José Guimarães, quer distância do assunto e desconversa.

A constatação

Ministros políticos do governo concluíram que a presidente Dilma continuará tendo muitas dificuldades no Congresso. Um deles ironizou: “Governo fraco é assim, todo mundo é importante e acha que pode dar uma lição”.

O controle da bola

A Construindo um Novo Brasil, que domina o PT nacional e do Rio, não gostou da estreia carioca do ex-governador gaúcho Tarso Genro. Dizem que tudo do que eles não precisam é de uma crise com o PMDB no governo federal ou no Rio.

Com Amanda Almeida, sucursais e correspondentes

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