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Por Redação O Sul | 11 de dezembro de 2017
A Ford abriu nessa segunda-feira a pré-venda do Mustang. Ele custará R$ 299.900, e as entregas começam em março do ano que vem. Os interessados deverão dar 10% (R$ 29.990) como sinal.
Por enquanto, o esportivo será oferecido em versão única, GT Premium, com carroceria cupê e motor V8 5.0 de 466 cavalos. O câmbio é automático de 10 marchas. O modelo será o principal rival do Chevrolet Camaro que custa a partir de R$ 310 mil, na versão cupê, e R$ 343 mil, na opção conversível.
Produção de automóveis
A indústria automotiva brasileira deve fechar 2017 com uma retomada consistente na produção e nas vendas. A análise é da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) que divulgou o balanço do setor no mês de novembro.Segundo a associação, foram produzidos no mês passado 239.244 automóveis e comerciais leves, número 14,3% maior que o registrado em novembro de 2016 – apesar do pequeno recuo de 0,4% em relação a outubro.
Ao incluir nessa conta o volume de caminhões e ônibus produzidos em novembro – que somou 249.089 unidades – a alta é de 15,1% em comparação com o mesmo período de 2016. Dessa forma, ao considerar o desempenho do setor ao longo deste ano, a produção total das montadoras somou 2.485.979 unidades, o que representa um aumento de 27,1% em relação ao volume de 2016, quando apenas 1.956.492 unidades foram produzidas.
Vendas
Exportações
O aumento no rirmo da indústria pode ser atribuído ao crescimento das vendas no mercado doméstico, mas principalmente no externo. Novembro foi o melhor mês na história para as expotações de veículos nacionais. “Tivemos um mês excepcional nas exportações. Exportamos 73 mil unidades, um recorde histórico.”, diz Megale. Os números apontam um crescimento de 28,8% em relação a novembro do ano passado. No acumulado do ano, o Brasil mandou a outros países mais de 700 mil veículos.
Com o fechamento dos números de novembro, a Anfavea acredita que o mercado nacional fechará o ano com a produção de 2,7 milhões de unidades, um aumento de 25% em relação a 2016. Já as vendas superar a projeção inicial da entidade e crescer até 9% ao superar o patamar de 2,2 milhões de emplacamentos.” O segmento de veículos leves vai se sair melhor do que esperávamos”, afirmou Megale.