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Agro Francisco Turra e Eduardo Logemann debatem o agronegócio na Federasul

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Tá na Mesa com Francisco Turra (e) e Eduardo Logemann (d). (Foto: Itamar Aguiar)

O Tá na Mesa desta quarta-feira (9), da Federasul, foi dedicado ao agronegócio, com a participação do presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal, Francisco Turra, e o presidente do Grupo SLC, Eduardo Logemann. O evento também marcou a passagem dos 40 anos da SLC Agrícola, que hoje detém 400 mil hectares, dedicados a diversificadas culturas, entre elas a soja, milho e algodão, com expectativa de manter a média anual de crescimento na casa dos 5%. Dos 400 mil hectares plantados, parte é em terra própria, parte arrendada e ainda parte em parceria com outras empresas, porém geridas pela SLC Agrícola. “A agricultura é o carro motor da humanidade”, sintetizou o presidente do Grupo.

Ao falar sobre exportações, ele considera que o Brasil deva colocar no mercado externo mais valor agregado e menos commodities. Segundo ele, o País ainda detém dois grandes problemas, o armazenamento de grãos e a logística. Citou exemplos de Mato Grosso, Tocantins, Maranhão e oeste da Bahia, “onde o transporte é um desastre” e avalia que “somos competitivos da porteira para dentro”, do lado de fora, os impostos também pesam somados à deficiência na logística.

Logemann ainda avalia que, se não fosse a safrinha, o produtor estaria perdido, compensando suas perdas com a primeira safra, a soja, seguida do milho, uma vez que os insumos estão com preços elevados.

Já Francisco Turra mencionou que a previsão é de crescer em volume de receita de exportações da proteína animal, considerando que houve um decréscimo de 7% em receita no último mês. No segmento aves o declínio foi de 4% e 2% em suínos. “O consumo não caiu mas não aumentou no Brasil”. Hoje, o País já é o maior produtor de aves do mundo, sendo que nesta cadeia o milho ocupa “posição estratégica como cereal de maior consumo e produção, com uma produtividade de 18 mil quilos de hectares como aponta o presidente da ABPA. O excesso de produção vem sendo aproveitado pelas usinas de etanol, principalmente no Mato Grosso. Ele também vê o desenvolvimento de outros nichos, como a carne de cordeiro, com potencial e valor, principalmente no mercado externo, além dos peixes, cuja ração é baseada em farelo de milho e soja.

Francisco Turra adiantou que entre 20 e 31 de agosto estará acontecendo em São Paulo o Salão Internacional da Agricultura, um evento que se propõe a “resgatar a imagem verdadeira do produtor e da indústria, com transparência, recebendo pessoas do mundo todo. Queremos mostrar o que é o Brasil”.

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https://www.osul.com.br/francisco-turra-e-eduardo-logemann-debatem-o-agronegocio-na-federasul/ Francisco Turra e Eduardo Logemann debatem o agronegócio na Federasul 2017-08-09
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