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Por Redação O Sul | 13 de setembro de 2017
As empresas que exigem pouco investimento inicial estão em crescimento no Brasil. A quantidade de redes de microfranquias no país cresceu 45% em três anos, passando de 384, em 2013, para 557, em 2016, de acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). “São negócios de baixo custo e, por isso, atraem pessoas que querem empreender, mas não têm grande capital para investir no começo”, diz o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. A média de investimento inicial nesse setor é de R$ 44,1 mil, incluindo ta xa de franquia, capital de giro e custos de instalação do negócio. Há negócios ainda que podem ser iniciados com R$ 3 mil, e outros que vão exigir até R$ 90 mil do empreendedor.
Afif explica que a expansão desse setor nos últimos anos está diluída em um conjunto de negócios de franquias de diversos segmentos, tais como moda, alimentação, turismo, saúde e bem-estar, casa e construção, além de comunicação, informática e eletrônica, entre vários outros. “A área de atuação de uma microfranquia depende da demanda local ou do mercado. Mas o fato é que para quem deseja investir nesse setor, tem determinação e perfil comercial, existem inúmeras opções, além disso, o empreendedor deve fazer gestão do investimento e separar bem as finanças e os recursos do negócio e os da vida pessoal e da família”, recomenda o presidente do Sebrae.