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Mundo General da oposição é encontrado morto em hotel na Venezuela

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Fronteira estava fechada desde 22 de fevereiro (Foto: Reprodução)

O general das forças armadas da Venezuela Jesús Alberto García Hernández foi encontrado morto na quarta-feira (15) em um quarto de hotel situado na rodovia que liga Caracas à capital do Estado vizinho de Miranda, Los Teques, confirmou nesta sexta-feira (17) uma fonte do Ministério Publico venezuelano. As informações são das agências de notícias Efe e Reuters.

O corpo foi encontrado no dia 15 de maio no quarto de um hotel na rodovia Pan-Americana, de acordo com a fonte, que não deu detalhes sobre as condições em que o corpo foi descoberto, mas assinalando que o Ministério Público já iniciou uma investigação sobre o caso.

Segundo veículos de imprensa locais, o major-general, de 39 anos, era próximo do ex-diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), Manuel Ricardo Cristopher Figuera, que liderou junto com o presidente do parlamento, o oposicionista Juan Guaidó, a rebelião militar fracassada de 30 de abril contra o governo de Nicolás Maduro.

A imprensa, citando informações do Corpo de Pesquisas Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, na sigla em espanhol), assegurou que García Hernández foi encontrado morto vestido com seu uniforme, com uma arma na mão direita e um ferimento na cabeça.

“O Corpo de Pesquisas Científicas Penais e Criminalísticas abriu uma investigação pela morte catalogada de suicídio, em sua fase preliminar”, relatou o site de notícias “Efecto Cocuyo”.

Manifestantes

Quatro manifestantes presos na quinta-feira (16) por ocuparem o prédio da embaixada da Venezuela em Washington se apresentaram diante de um tribunal federal nesta sexta-feira onde foram acusados de invasão e de interferência com as funções protetivas do Departamento de Estado dos Estados Unidos, informou o Departamento de Justiça norte-americano.

Kevin Bruce Zeese, de 64 anos, Margaret Ann Flowers, de 57, Adrienne Pine, de 49, e David Vernon Paul, de 70, foram libertados em diversas condições, e devem aparecer diante de um juiz novamente no dia 12 de junho.

A apresentação no tribunal acontece um dia depois de agentes dos Estados Unidos conduzirem uma operação na embaixada da Venezuela para remover um pequeno grupo que se manifestava contra a política externa norte-americana em relação à Venezuela.

A operação ajuda a abrir caminho para que o complexo diplomático seja concedido ao enviado do líder de oposição Juan Guaidó.

Desde meados de abril, membros de três grupos ativistas ocupavam a embaixada protestando contra as iniciativas dos Estados Unidos para derrubar o presidente Nicolás Maduro em favor de Guaidó, o auto-proclamado presidente interino reconhecido pelo presidente norte-americano, Donald Trump, como o líder legítimo da Venezuela desde janeiro de 2019.

O Departamento de Justiça disse que os manifestantes na embaixada estavam envolvidos em três grupos: um grupo de ativistas chamado Code Pink, o Coletivo de Proteção de Embaixadas, e um terceiro grupo conhecido como Resistência Popular.

Uma porta-voz do Departamento de Estado disse na quinta-feira que o governo de Guaidó havia pedido a ajuda dos EUA para remover os manifestantes da embaixada.

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