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Acontece O governador Eduardo Leite participou da primeira edição do ano do Tá na Mesa, da Federasul

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(Foto: Reprodução/Instagram)

O governador Eduardo Leite participou da primeira edição do ano do Tá na Mesa, da Federasul, ao meio-dia desta quarta-feira (20). Em entrevista coletiva na sede da entidade ele mencionou a importância de uma agenda de diálogo com a classe empreendedora para que o RS supere a crise e volte a crescer, “buscando convergência e superação de obstáculos para o nosso desenvolvimento”.

Eduardo Leite também mencionou seu otimismo com relação à votação da Reforma da Previdência, alertando para a necessidade no ajuste das contas, visando o equilíbrio do deficit orçamentário. Segundo ele, os gastos com a Previdência consomem 60% da receita da União, ficando o restante para a oferta de serviços à população, o que é insuficiente. Em 10 anos, segundo pesquisas apontadas pelo governador, se nada for feito, este percentual tenderá a chegar a 80% e a população será punida e “este é um tema para todos nós, sendo fundamental a Reforma da Previdência”.

Algumas questões em discussão na pauta governamental foram adiantadas pelo governador. Uma delas, sobre a retirada do plebiscito para a extinção de algumas estatais, o que deverá se dar ainda em abril. “O ambiente é favorável para a aprovação”, afirmou.

Na próxima segunda-feira (25), deverá ser lançado o Programa RS Parcerias, seguido da publicação dos primeiros editais para a concessão de rodovias através de PPPs (Parcerias Público Privadas), estendido num segundo momento a aeroportos e hidrovias, “viabilizando investimentos do setor privado”.

Na segunda-feira, também Eduardo Leite terá um encontro com o presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, a fim de estabelecer uma parceria com o Governo Federal, com foco em recursos para as principais rodovias, principalmente que fazem a ligação com o Porto de Rio Grande, rota estratégica para o escoamento da produção. “Vamos colocar esta emergência ao presidente”.

Eduardo Leite acredita na eficiência e na qualidade de uma operação privada, no gerenciamento da infraestrutura logística do Estado e diz que o RS “não é vocacionado para isto”, o que leva o governo a estudar o futuro da EGR (Empresa Gaúcha de Rodovias), ou seja, se será extinta ou se ganhará um novo modelo, voltado ao gerenciamento de ativos, envolvendo propriedades ociosas que exigem melhor gestão. “Não é papel do Estado ter uma empresa operadora de rodovias”. Outra novidade fica para a divulgação, nos próximos dias, do nome do novo secretário de Desenvolvimento Econômico. (Clarisse Ledur)

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