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Mundo Hollywood levará aos cinemas a ascensão de Donald Trump

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A ideia é narrar a ascensão ao poder de Trump na perspectiva de suas maiores influências, como o advogado - e mentor do presidente - Roy Cohn. (Foto: Reprodução)

A ascensão ao poder do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, será levada ao cinema em um filme intitulado “The apprentice” (“O aprendiz”, em tradução livre), informou a imprensa americana. O roteiro é de Gabriel Sherman, jornalista da revista Vanity Fair.

“Como jornalista, me informei sobre Donald Trump durante mais de 15 anos”, disse ele em um comunicado. “Há muito tempo me fascinam suas origens como jovem empresário em Nova York nos anos 1970 e 1980. Esse período formativo deixa claras muitas coisas sobre o homem que hoje ocupa o Salão Oval”, acrescentou.

A ideia é narrar a ascensão ao poder de Trump na perspectiva de suas maiores influências, como o advogado – e mentor do presidente – Roy Cohn. O filme será produzido por Amy Baer através de sua empresa Gidden Media, responsável por “Mary Shelley” (2017), uma biografia sobre a criadora de Frankenstein.

Sherman não é um estranho em Hollywood. Recentemente, ele conseguiu que seu livro “The loudest voice in the room”, sobre o falecido fundador da Fox News, Roger Ailes, fosse adaptado para uma série de televisão na emissora Showtime.

Livro

A Record lança, este mês, o livro “Win Bigly” (“Ganhar de lavada”), do cartunista Scott Adams. Ele foi uma das primeiras figuras públicas a prever a vitória de Trump, tornando-se uma espécie de analista político das eleições americanas.

Rapper

O rapper norte-americano Kanye West descreveu a escravidão como uma escolha, elogiou Donald Trump por fazer “o impossível” ao se eleger presidente dos Estados Unidos e atribuiu seu colapso mental de 2016 ao vício em opiáceos.

Na mais recente de uma série de entrevistas, tuítes e vídeos surpreendentes, Kanye, 40, também revelou, que passou por uma lipoaspiração alguns anos atrás porque não queria ser chamado de gordo. Os comentários mais polêmicos do músico vencedor do Grammy surgiram em uma entrevista em vídeo realizada nos escritórios do site de celebridades TMZ, localizados no sul da Califórnia.

Kanye ressurgiu no Twitter duas semanas atrás, depois de um ano de silêncio, postando 20 mensagens em uma hora sobre tópicos que foram da política à filosofia e moda. Em certo momento da entrevista ao TMZ, exibida em seu próprio site, ele disse: “Quando você ouve sobre escravidão durante 400 anos. Durante 400 anos? Isso parece uma escolha”.

Em meio à revolta expressa nas redes sociais, o rapper disse mais tarde no Twitter: “É claro que sei que os escravos não foram acorrentados e colocados em um barco por livre arbítrio. O que quero dizer é que termos ficado nessa posição apesar de os números estarem do nosso lado significa que estávamos mentalmente escravizados”.

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