Quinta-feira, 25 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 24 de dezembro de 2015
Brad Chilcott doou um rim para seu filho, Harrison, de 8 anos, que nasceu com apenas 15% da função renal. Quando a mulher, Rachel, ficou grávida, os médicos chegaram a cogitar que a gravidez fosse interrompida porque, e acordo com Chilcott: “Os médicos disseram que Harrison não iria sobreviver”.
Vitória contra o pessimismo.
“Até o dia do nascimento, eles nos disseram para esperar que ele não iria sobreviver. Um mês depois, disseram para levarmos ele para cada para que pudesse, pelo menos, morrer em casa e não em um hospital. Mas aqui estamos, oito anos depois, e Harrison está vivendo e amando a vida”, contou o pai em entrevista à emissora ABC da Austrália.
Neste ano, assim como os médicos já tinham alertado ao casal, o rim de Harrison falhou e ele precisava de um transplante. Tanto Chilcott quanto a mulher, Rachel, eram compatíveis para a doação. Mas antes de fazer a cirurgia, que levou dez horas, a criança ficou meses fazendo diálise três vezes por semana no hospital da criança e da mulher de Adelaide, na Austrália.
Transplante.
No início de dezembro, a cirurgia foi realizada. “Meu rim está funcionando bem dentro de Harrison”, testemunhou Chilcott. Agora, um trabalho de acompanhamento precisa ser feito para monitorar se o novo órgão será rejeitado pelo corpo ou não. O primeiro passeio depois da cirurgia foi para assistir ao filme “Star Wars: O Despertar da Força”.