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Mundo Incêndio em hospital deixa mais de 40 mortos na Coreia do Sul

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Edifício de 5 andares abriga uma residência de idosos além do hospital. Havia cerca de 200 pessoas no prédio quando o incêndio começou. (Foto: Reprodução)

Um incêndio em um hospital deixou pelo menos 41 mortos e mais de 70 feridos em Miryangna, no Sudeste da Coreia do Sul, informou nesta sexta-feira (26) a agência de notícias Yonhap. Além da instituição de saúde, o edifício de cinco andares abriga uma residência de idosos.

Os bombeiros levaram cerca de três horas para apagar o fogo. Havia aproximadamente 200 pessoas no prédio quando as chamas começaram. As causas do incêndio estão sendo investigadas, segundo a polícia. As chamas teriam começado na sala de emergência do primeiro andar do prédio principal do hospital Sejong, por volta das 7h30min (horário local, 20h30min de quinta-feira em Brasília). 

O presidente do Sejong, Son Kyung-chul, disse que o sistema de segurança que pulveriza água em caso de incêndio não foi instalado porque o imóvel era pequeno.

Muitos idosos

A Coreia do Sul é um dos países com maior crescimento no número de idosos no mundo e tem muitos hospitais de enfermagem. Esses estabelecimentos são uma opção por pessoas idosas que precisam de cuidados médicos de longo prazo.

Atletas

Doze jogadoras de hóquei no gelo da Coreia do Norte se uniram na quinta-feira a suas colegas sul-coreanas para participar dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, na Coreia do Sul. Elas formarão a primeira equipe unificada entre os dois países em quase três décadas.

Usando roupas com as siglas “DPR Korea” – nome oficial da Coreia do Norte –, as atletas entraram na Coreia do Sul depois de atravessar a fronteira perto de Kaesong, a zona industrial que as duas Coreias administraram em conjunto até 2016. Depois, elas seguiram para Jincheon, onde treinarão com as novas colegas de time para a competição, cujo início está marcado para 9 de fevereiro.

As norte-coreanas foram recebidas com flores pelas colegas. “Estou feliz com a união do Norte e Sul para esta competição”, disse o técnico norte-coreano Pak Chol Ho. A ideia de formar uma equipe unificada provocou polêmica na Coreia do Sul. Críticos da iniciativa acusaram o governo de Seul de sacrificar o sonho olímpico de alguns atletas do país por motivos políticos.

O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-In, nunca escondeu o desejo de transformar o evento de Pyeongchang nos “Jogos da Paz” – uma forma de reduzir a tensão provocada nos últimos meses pelos programas balístico e nuclear do regime norte-coreano. Políticos sul-coreanos aumentaram a polêmica quando, para justificar a decisão, afirmaram que a equipe feminina não tem chances de medalha. A controvérsia abalou a popularidade de Moon, que registrou o menor nível, 60%, desde que ele assumiu a presidência, em maio de 2017.

As 12 norte-coreanas formarão a equipe com as 23 sul-coreanas convocadas para a competição, após um acordo entre as duas Coreias e o COI (Comitê Olímpico Internacional).

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