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Por Redação O Sul | 24 de março de 2019
Um laudo emitido pela Polícia Federal apontou um curto circuito como causador do incêndio que destruiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, em 2018. o documento indicou que o curto ocorreu por superaquecimento de um aparelho de ar-condicionado.
A investigação do início do fogo foi feita por peritos designados pela PF. No grupo, estavam dois especialistas treinados para localizar vestígios, três profissionais focados em incêndios de grandes proporções, um especialista em incêndios originários de instalações elétricas e dois peritos treinados para reconstituição em 3D.
O incêndio aconteceu em setembro do ano passado e acabou com o acervo de 20 milhões de itens do lugar, que era considerado o maior museu de história natural do Brasil. Até o momento, ninguém foi responsabilizado criminalmente pelos fatos.