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Economia Inflação para o consumidor avança em Porto Alegre e em mais quatro capitais pesquisadas na segunda semana de outubro

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Os dados do IPC-S foram divulgados pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Divulgação)

A inflação medida pelo IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) avançou em Porto Alegre e em mais quatro capitais pesquisadas na segunda semana de outubro, conforme dados divulgados nesta terça-feira (17) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Na Capital gaúcha, o índice registrou variação de 0,36% na segunda semana deste mês. O resultado foi 0,34 ponto percentual superior ao verificado na semana anterior, de acordo com a FGV.

Nesta edição, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação em Porto Alegre, entre as quais se destacam os grupos alimentação e habitação, cujas taxas passaram de -0,36% para 0,46% e de -0,42% para 0,10%, respectivamente.

A inflação para o consumidor também subiu em Brasília (0,19% para 0,29%), Belo Horizonte (0,36% para 0,47%), Rio de Janeiro (-0,10% para 0,08%) e São Paulo (0,20% para 0,37%). O IPC-S recuou apenas em Salvador (0,28% para 0,11%) e Recife (0,34% para 0,26%).

Idosos

O IPC-3i (Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade), que mede a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade, registrou, no terceiro trimestre de 2017, variação de 0,68%. Em 12 meses, o IPC-3i acumula alta de 3,53%. Com esse resultado, a variação do indicador ficou acima da taxa acumulada pelo IPC-BR, que foi de 3,17% no mesmo período.

Na passagem do segundo trimestre para o terceiro trimestre de 2017, a taxa do IPC-3i registrou acréscimo de 0,18 ponto percentual, passando de 0,50% para 0,68%. Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo transportes, cuja taxa passou de -0,52% para 3,14%. O item que mais influenciou o comportamento dessa classe de despesa foi gasolina, que variou 11,98%, no terceiro trimestre, ante -3,16% no anterior.

Contribuíram também para o acréscimo da taxa do IPC-3i os grupos habitação (0,40% para 1,08%) e educação, leitura e recreação (0,08% para 1,42%). Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: tarifa de eletricidade residencial (-2,46% para 3,80%) e passagem aérea (-8,04% para 16,62%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos saúde e cuidados pessoais (2,70% para 1,21%), alimentação (-0,94% para -2,19%), vestuário (1,18% para 0,62%), comunicação (0,75% para 0,40%) e despesas diversas (1,16% para 0,74%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Os itens que mais contribuíram para esses movimentos foram: medicamentos em geral (3,43% para -0,23%), hortaliças e legumes (4,84% para -16,26%), roupas (1,58% para 0,82%), mensalidade de TV por assinatura (2,86% para 0,54%) e alimentos para animais domésticos (4,45% para 1,68%).

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