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Brasil Inflação para o consumidor avança em todas as capitais pesquisadas na última semana de julho

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O IPC-S foi divulgado pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Divulgação)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) aumentou nas sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas) na última semana de julho, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (02) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Em Porto Alegre, o IPC-S registrou variação de 0,30% na quarta semana de julho. O resultado foi 0,38 ponto percentual superior ao divulgado na semana anterior. Nesta edição, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos transportes e habitação, cujas taxas passaram de -1,10% para 0,17% e de 0,39% para 0,83%, respectivamente.

A maior alta foi observada em Brasília, onde o índice subiu de 0,01% para 0,46%, segundo a FGV. Também tiveram alta no IPC-S as cidades de Belo Horizonte (0,02% para 0,40 %), Salvador (0,16% para 0,52 %), Rio de Janeiro (0% para 0,29 %) , São Paulo (0,24% para 0,41 %) e Recife (0,25% para 0,38 %).

No geral, o IPC-S registrou variação de 0,38%, 0,29 ponto percentual acima da taxa divulgada na última apuração. Seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo habitação (0,58% para 1,15%). Nessa classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 2,24% para 5,95%.

Confiança empresarial

O ICE (Índice de Confiança Empresarial) subiu 0,6 ponto em julho, para 84,8 pontos, recuperando parte da perda de 2 pontos do mês anterior. Com o resultado, o indicador de médias móveis trimestrais recuou pela segunda vez no ano, ao variar -0,1 ponto, segundo dados  também divulgados pela FGV.

O Índice de Confiança Empresarial consolida os índices de confiança dos quatro macro setores cobertos pelas sondagens empresariais produzidas pelo FGV/IBRE: indústria, serviços, comércio e construção. Considerando-se os dois horizontes de tempo da pesquisa, a maior contribuição para o aumento da confiança em julho foi dada pelo ISA-E (Índice de Situação Atual), com aumento de 0,7 ponto em relação a junho, para 80,3 pontos. Já o IE-E (Índice de Expectativas) permaneceu no nível do mês anterior (91,7 pontos), o que implica em aprofundamento da queda do indicador de médias móveis trimestrais, de -0,2 para -0,8 ponto.

A distância entre o nível dos indicadores que medem as percepções atual e futura dos empresários continua elevada, mas manteve a tendência de queda ao registrar o menor nível (11,4 pontos) desde outubro de 2016 (10,9 pontos). A maior diferença entre ISA e IE é observada na construção (20,7 pontos) – setor que apresenta o menor nível de confiança –, seguido por comércio (9,2 pontos), serviços (8,8), e indústria (5).

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