Colunistas Jairo Jorge assumiu a “linha de frente” da segurança em Canoas
Por Redação O Sul | 5 de agosto de 2016
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Preocupado com os possíveis efeitos da anunciada paralisação na área da segurança, o prefeito de Canoas, Jairo Jorge (PT), madrugou ontem, e foi protagonista na articulação de ações para minimizar os efeitos do movimento na cidade. A partir das 6h30min Jairo Jorge acampou no Centro Integrado de Comando e Controle da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Cidadania, para acompanhar os primeiros movimento de paralisação dos agentes de segurança.
Antes, fez, nos moldes do vestiário dos times de futebol, uma fala de incentivo aos agentes da Guarda Municipal, que saíram às ruas cedo, para oferecer segurança aos canoenses.
São 120 guardas municipais em Canoas, que permaneceram até o fim da noite nas Unidades de Saúde, no comércio e nos bairros, desempenhando uma ação preventiva, a fim de que os moradores não se sentissem abandonados.
Antes, o prefeito já havia conversado com o CDL e Sindilojas para ajustarem reforço da segurança privada junto ao comércio. Onde a prefeitura possui vigilância privada, o número de agentes foi aumentado em 100%. Estas ações integradas das áreas de segurança municipal e estadual, garantiram ontem a normalidade em Canoas.
Gestão do efetivo amenizou efeitos da paralização
Um inédito reforço no policiamento ostensivo fez com que ontem, 35% a mais de policiais militares estivessem nas ruas de Porto Alegre e das principais cidades da Região Metropolitana. A estratégia do comando-geral da Brigada Militar neutralizou o impacto da paralisação da área da segurança anunciada pelos sindicatos da área.
Governo tem utilizado recursos disponíveis no caixa único
Ao contrário do que esta coluna informou, o governo do Estado tem se utilizado dos recursos do Caixa Único sempre que existe saldo disponível, para pagamento das parcelas da folha dos servidores.
O esclarecimento foi enviado pelo coordenador de Comunicação Social da Secretaria da Fazenda, o jornalista Pepo Kerschner: “…em relação ao noticiado em sua coluna de hoje no jornal O Sul, no tópico ‘Os bastidores da parcela’”, de maneira especial quando mencionas que “setores do governo entendem que essa estratégia já deveria ter sido aplicada na última sexta-feira, reduzindo o desgaste provocado pelo pequeno valor depositado conta dos servidores no ultimo dia útil do mês”, é preciso esclarecer e corrigir o que segue:
1. Na última sexta-feira (29), quando houve a divulgação do crédito de mais duas faixas salariais (R$ 330,00), a nota expedida pela Secretaria da Fazenda menciona – logo na primeira frase, que se valeu justamente dos recursos disponíveis no Caixa Único.
2. Sem tal disponibilidade de recursos de empresas públicas e entidades no Caixa Único, não haveria condições de fechar o último dia útil com o crédito de R$ 980,00 líquidos para cada vínculo.
3. Não há como prever com antecedência o volume do saldo no Caixa Único para eventual utilização antes do fechamento do horário bancário, a exemplo do que ocorreu ontem, na terça-feira, quando a Fazenda anunciou o depósito de mais R$ 800,00 por matrícula.”
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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