Quarta-feira, 24 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 27 de dezembro de 2019
Edson Fachin, ministro do STF
Foto: Agência BrasilA criação do juiz de garantias, que investiga, mas não julga, levanta no STF (Supremo Tribunal Federal) a discussão sobre o destino das investigações da Operação Lava-Jato, hoje nas mãos do ministro Edson Fachin.
Como condutor das apurações, Fachin não poderia ser também relator de processo que surgir a partir do inquérito. Ministros dizem que o tribunal ainda terá que debater soluções.
Uma das possibilidades é que, encerradas as investigações, os casos sejam redistribuídos a outros magistrados. A expectativa é grande entre advogados que atuam em casos da operação.
A Câmara dos Deputados não deve se mobilizar para derrubar os vetos do presidente Jair Bolsonaro no projeto de lei anticrime. Mesmo parlamentares de esquerda consideram que ele manteve a linha garantista das regras, vetando apenas temas laterais, segundo informações da colunista Mônica Bergamo.