Quinta-feira, 18 de abril de 2024

Porto Alegre

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Brasil Justiça descarta prisão domiciliar a Mizael, condenado no caso Mércia Nakashima

Compartilhe esta notícia:

Mizael Bispo de Souza foi condenado pela morte da ex-namorada Mércia Nakashima. (Foto: Reprodução)

A Justiça descartou o pedido do detento Mizael Bispo de Souza para cumprir o restante da pena em regime domiciliar. Condenado a 20 anos de prisão pelo assassinato triplamente qualificado da ex-namorada Mércia Nakashima, em 2010, o ex-policial e advogado alega que por ser policial reformado estaria correndo risco de vida ao cumprir pena em presídio comum, na Penitenciária 2, em Tremembé (SP). A Justiça considerou que não há base legal para o pedido. Cabe recurso.

A tentativa de obter o benefício foi protocolada no último dia 6 e pedia, caso o judiciário negasse a prisão domiciliar, o cumprimento da pena em penitenciária militar e sugere o presídio Romão Gomes, na capital paulista.

No habeas corpus, a defesa aponta ainda que ele está há 140 quilômetros de distância da residência da família, o que dificultaria as visitas.

A Justiça descartou o pedido Mizael no dia 7 por considerar que não há fundamento legal. Segundo a relatora do processo, ele já está em estabelecimento carcerário destinado a presos especiais – a P2 abriga detentos considerados “famosos” condenados por casos de grande repercussão. Sendo assim, para a Justiça, ele já se encontra-se em local adequado para presos diferenciados. Mizael está na P2 desde 2013.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Brasil

‘Imigração é um privilégio, não um direito’, diz Trump após encontro com Merkel
O Reino Unido legalizou a prescrição de remédios à base de maconha
https://www.osul.com.br/justica-descarta-prisao-domiciliar-mizael-condenado-no-caso-mercia-nakashima/ Justiça descarta prisão domiciliar a Mizael, condenado no caso Mércia Nakashima 2017-03-17
Deixe seu comentário
Pode te interessar