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Mundo Um livro que fala mal do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vendeu mais de 1 milhão de cópias em uma semana

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O novo livro de Bob Woodward retrata o “caos” nos bastidores da Casa Branca na era Trump. (Foto: Reprodução)

O livro do jornalista americano Bob Woodward, que fala mal do governo de Donald Trump, “Fear” (Medo), vendeu mais de 1,1 milhão de exemplares na sua primeira semana nas livrarias, o melhor início de vendas já registrado pela editora Simon & Schuster. A cifra inclui as vendas de livros impressos, audiolivros e livros digitais, informou a editora, filial do grupo de mídia CBS.

Somente no dia 11 de setembro, quando foi lançado o livro que conta o “caos” reinante na Casa Branca na era Trump, “Fear” vendeu 900 mil exemplares. Woodward, o jornalista do The Washington Post que, junto com Carl Bernstein, ajudou a revelar o escândalo Watergate que derrubou o presidente Richard Nixon em 1974, teve um sucesso maior do que o livro “Fire and Fury”, de Michael Wolff, também sobre o governo Trump. A editora anunciou que já providenciou a décima impressão do livro, o que elevará a quantidade de cópias impressas a 1,2 milhão.

Assédio

Brett Kavanaugh, o indicado por Trump para a vaga em aberto na Suprema Corte dos EUA, e Christine Blasey Ford, que o acusou de assédio sexual quando os dois estavam no ensino médio, afirmaram na segunda-feira (17) que estão dispostos a prestar depoimento no Senado, que avalia a nomeação do juiz, para esclarecer o caso. As informações são da agência de notícias Efe.

A advogada de Christine, Debra Katz, afirmou em entrevista à emissora NBC que sua cliente está disposta a fazer o que for necessário para levar a denúncia adiante, o que inclui testemunhar sob juramento no Senado.

Já Kavanaugh divulgou um comunicado no qual afirmou que a acusação é “completamente falsa”. “Nunca fiz nada como o que foi descrito pela acusadora, nem a ela e nem a ninguém”, apontou o juiz, que também disse estar disposto a depor no Senado para defender a sua “integridade”.

Kellyanne Conway, uma das principais assessoras de Trump, disse à FoxNews que Christine deve ser ouvida. “Ela não deveria ser insultada e nem ignorada”, declarou. Chuck Grassley, chefe do Comitê do Senado que avalia a indicação de Kavanaugh, explicou em comunicado que “qualquer pessoa que tenha uma história como a de Ford merece ser ouvida”.

O senador republicano informou que está trabalhando “para escutá-la de uma forma apropriada” e afirmou que o procedimento “padrão” estabelece que sejam realizadas antes ligações telefônicas para o acusado e a denunciante.

No entanto, Grassley não se pronunciou sobre os pedidos de adiamento da votação no Comitê de Justiça para recomendar a indicação de Kavanaugh, marcada inicialmente para quinta-feira. As solicitações foram feitas por todos os democratas e os três republicanos que fazem parte do comitê.

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https://www.osul.com.br/livro-sobre-o-presidente-dos-estados-unidos-donald-trump-vendeu-mais-de-1-milhao-de-copias-em-uma-semana/ Um livro que fala mal do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vendeu mais de 1 milhão de cópias em uma semana 2018-09-19
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