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Mundo Londres implanta um pedágio para os carros mais poluentes

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A medida, impulsionada pelo prefeito Sadiq Khan, tem o objetivo de melhorar a qualidade do ar e acabar com a "crise de saúde" causada pela alta toxicidade que assola a cidade. (Foto: Reprodução)

Londres (Inglaterra) ativou nessa segunda-feira o pedágio de tráfego “T-Charge” que obriga os carros mais poluentes, aqueles que foram registrados antes de 2006, a pagar 10 libras diárias (o equivalente a cerca de R$ 40) para circular pelo centro da cidade.

A medida, impulsionada pelo prefeito Sadiq Khan, tem o objetivo de melhorar a qualidade do ar e acabar com a “crise de saúde” causada pela alta toxicidade que assola a cidade. Os críticos do pedágio impulsionado pelo prefeito da capital britânica consideram que a nova normativa é desproporcional porque “prejudica” os motoristas mais pobres.

De fato, os afetados terão que pagar a partir de agora um total de 21,50 libras para circular pelo centro de Londres, devido às 11,50 libras que já tinham que desembolsar pelo pedágio de congestionamento, vigente desde 2003.

Os partidários de diminuir a presença de veículos privados nas ruas recebem a medida com bons olhos, mas a qualificam como “insuficiente”.

“O prefeito prometeu em seu manifesto recuperar a qualidade do ar de Londres até limites legais e saudáveis, o que significa que tem que fazer muito mais”, declarou o diretor do lobby “Ar Limpo Londres”, Simon Birkett.

A “T-Charge” é a primeira medida que Khan quer implantar na cidade com a intenção de combater a contaminação ambiental, que resultará em uma “área de emissões ultrabaixas” (ULEZ) no centro da capital.

O prefeito anunciou recentemente que quer antecipar a iniciativa em um ano, de modo que todos os carros, motos, caminhonetes, ônibus e veículos pesados deverão cumprir com rigorosos critérios sobre os níveis das suas emissões contaminantes ou pagar outra taxa diária a partir de 2019.

Carro elétrico
Perto de chegarem às ruas em larga escala, as feições dos carros movidos a eletricidade começam a mudar. Os protótipos de linhas futuristas vão sendo substituídos por modelos que remetem ao passado.

O Honda Urban EV apresentado no Salão de Frankfurt lembra o primeiro Civic, lançado em 1973. Na Volkswagen, o iD Buzz traz a velha Kombi à memória.

Apelar ao emocional é estratégia antiga de conquista. As marcas sabem que a mobilidade elétrica é o único caminho possível para o automóvel, seja autônomo, compartilhável ou de uso privado. É a certeza em meio a tantas dúvidas.

Em paralelo, questões como quão limpos serão os novos automóveis despertam discussões que consideram toda a cadeia de energia. Ainda não há solução definitiva para o descarte das baterias nem estrutura urbana de recarga tão eficiente quanto postos de gasolina.

udo isso leva a outro problema: até que exista um volume grande o suficiente de veículos elétricos em circulação, até mesmo com opções entre os carros usados, esses modelos estarão restritos aos mais ricos.

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https://www.osul.com.br/londres-implanta-um-pedagio-para-os-carros-mais-poluentes/ Londres implanta um pedágio para os carros mais poluentes 2017-10-23
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