Jovens alunos: Michelle Buss, Pâmela Manica e Alexei Cardoso participaram da peça “A Divina Comédia”, organizada pela Casa de Teatro. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Gasparotto
“O teatro é o primeiro soro que o homem inventou
para se proteger da doença da angústia.”
Jean Barrault
Causava a melhor impressão a fila formada para entrar no teatro do Museu do Trabalho no final de tarde ensolarado, quando os alunos de Zé Adão Barbosa, da Casa de Teatro de Porto Alegre, se preparavam para apresentar a peça “A Divina Comédia”. Duplo entusiasmo: com a nova geração que desponta para o palco e com a plateia porto-alegrense, que tem aplaudido muitos talentos, que atualmente brilham em outras latitudes.
A conversa dos bastidores, entre peças do museu e os trabalhos da equipe de produção, foram de humor e estímulo ao grupo que apresentaria pouco depois os resultados de seu aprendizado com o querido e festejado Zé Adão.
A comédia é um gênero teatral considerado mais difícil de fazer do que a ação dramática, e os jovens alunos receberam aplausos entusiásticos, inclusive nas coreografias. Fazer teatro é uma experiência fascinante, “chapeau” para Zé Adão Barbosa e equipe.
Pâmela Manica, ansiosa para subir ao palco. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Escrita clássica: a máquina datilográfica da Royal, cheia de marcas que confirmam sua história, faz parte do acervo do Museu do Trabalho. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Itamara Stockinger foi uma das alunas a participarem da peça. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Gabriel Mesquita, esbanjando bom humor em estilo oriental. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)